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Insurreição Comunista de 1935
em Natal e Rio Grande do Norte

A Insurreição Comunista de 1935 – Natal, o primeiro Ato da Tragédia
Homero de Oliveira Costa

Capitulo III
A Insurreição de novembro de 1935

3.6 - A articulação dos levantes nos quartéis do Nordeste
3.6.5 - Piauí

A atividade clandestina do diretório da ANL no Maranhão, se estende ao Piauí ,conforme comprova a correspondência, datada de 6 de agosto de 1935, apreendida pela policia em poder de Evandro Cunha, presidente do diretório regional da ANL.

Vitor Correia havia estado diversas vezes em Teresina e estabelecido contatos com militares do 25 Batalhão de Caçadores, em especial cabos e soldados e ainda os civis Raimundo Nonato Carvalho, Raimundo Cassemiro Viegas, Manoel de Sousa Santos e Antonio Rodrigues Silva. Cabia a Piberone Lemos a responsabilidade pela articulação entre os militantes do Piauí e do Maranhão.

No dia 24 de novembro de 1935, ao terem conhecimento do levante do 21 BC em Natal, decidem pela deflagração para o dia seguinte, a meia noite, horário que seria mais facil sublevar o quartel com poucos homens bem armados. O plano consistia em render a guarda e em seguida alguns tiros de metralhadora, que seria a senha para os civis que seriam mobilizados e orientados a entrarem no quartel. Mas para isso, teriam que ter armamentos e munições e ficou decidido que seriam retiradas do próprio quartel e entregue aos civis. No dia 25, às 22 horas, Viegas que conhecia bem o quartel, e por isso tinha ficado responsável pela retirada dos armamentos e munições, encontra o setor de armamentos e munições com vigilância reforçada e o quartel já de prontidão. O plano fracassa.

Mesmo não ocorrendo nada, poucos dias depois, a trama foi descoberta e os responsáveis indiciados e presos.

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