Em
1960, Eichmann, um dos principais responsáveis
pelos campos de concentração nazistas,
foi levado a julgamento em Israel. Sua defesa:
não passava de um burocrata eficiente,
que cumpria ordens. A filósofa Hannah
Arendt, que assistiu ao julgamento como correspondente
da revista The New Yorker , parte desse fato
para refletir sobre as responsabilidades individuais
no moderno estado burocrático.
Resumo do pensamento de Hannah Arendt e expõe
os principais temas do livro Eichmann em Jerusalém:
um relato sobre a Banalidade do Mal.