CONFERÊNCIA
MICRO-REGIONAL
Parnamirim
CENTRO
DE DIREITOS HUMANOS E MEMÓRIA POPULAR DE NATAL
PARÓQUIA DE PARNAMIRIM
SECRETARIA DE INTERIOR, JUSTIÇA E CIDADANIA DO RN
Centro
Pastoral
Parnamirim (RN), 26 de novembro de 1998
RELATÓRIO
Heronilza
N. Castro e Silva - Comissão de organização do Programa Estadual
de Direitos Humanos
1.PARTICIPANTES:
-
Pessoas
presentes: 26
-
Entidades
presentes:19
- ABERTURA
- Tertuliano Pinheiro e Roberto Monte - Contextualização do
Plano
- PAINEL:
"A REALIDADE DO MUNICÍPIO"
- Dra.
Edna Patrício de Souza - representante do Prefeito do Município
de Parnamirim
Síntese
do painel:
- Necessidade
de uma política contra o desemprego;
- Casos
de suicídio;
- Famílias
desestruturadas;
- Tentativa
do Governo Municipal em resolver o problema;
- Regularização
e legalização da situação de pessoas de uso capeão;
- Fome
em decorrência do desemprego;
- A violência
vem crescendo.
Complementação
do Painel:
- Francisca
Ribeiro Dantas - CDAP
- Atuação
do Conselho de Defesa da Criança e do Adolescente - ausência
dos representantes governamentais nas reuniões;
- Necessidade
de mobilização da sociedade civil em torno das questões dos
Direitos Humanos.
- Professor
Eduardo Neto - Rede Estadual de Educação
- Parque
industrial que já se ressente bastante com as conseqüências
da globalização, ocasionando um grande número de indigentes;
- Tentativa
do governo de implementar uma política de geração de renda;
- Programas
boicotados (programa de educação);
- Idosos
sem cidadania.
- GRUPO
TEMÁTICO:
G.1.
Questões Sociais – PROPOSTAS
- Implantação
da polícia comunitária interativa;
- Estimular
com ações concretas a criação de emprego;
- Garantir
o funcionamento dos Conselhos, em particular, o Conselho Estadual
de Direitos Humanos;
- Divulgação
através da mídia da existência e funcionamento dos Conselhos
(que o Conselho Estadual de Direitos Humanos tenha uma política
de mídia);
- Criação
do disque denúncia na questão dos direitos humanos;
- Esclarecimento
dos crimes sem solução na luta contra a impunidade (Escrever
no plano um capítulo referente a luta contra a impunidade
dos crimes insolúveis);
- Que o
trabalho do PROVITA seja ampliado para demandas dos órgãos
de Direitos Humanos no estado (ampliar o trabalho do PROVITA,
para poder atender também as vítimas de violência);
- Que o
governo do estado adote um programa de apoio para as áreas
de assentamentos;
- Exigir
o nível de 2º grau para o ingresso na polícia militar;
- Fazer
contar no orçamento do governo do estado o funcionamento do
Conselho Estadual de Direitos Humanos;
- Criar
uma estrutura para que o Conselho de Direitos Humanos possa
atender as vítimas das violações de Direitos Humanos;
- Adotar
um programa de apoio as áreas de assentamento.
5.
ENTIDADES E PESSOAS PRESENTES
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