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Preso na praça

Luiz Ignácio Maranhão Filho

(25/1/1921 – 3/4/1974)

 

nasceu em Natal (RN), filho de Luís Inácio Maranhão e Maria Salomé Carvalho Maranhão. Desaparecido aos 53 anos. Ex-deputado estadual, advogado, jornalista e professor universitário.

Em 1964 esteve em Cuba, juntamente com Francisco Julião, a convite de Fidel Castro, e, no mesmo ano, com o Golpe Militar, foi cassado pelo AI-1.

Foi preso em São Paulo, no dia 3 de abril de 1974, em uma praça, fato testemunhado por diversas pessoas que tentaram socorrê-lo, pensando tratar-se de um assalto comum. Algemado, foi conduzido em um veículo usado para transporte de presos.

Em maio de 1974, sua esposa denunciou que ele estava em São Paulo sendo torturado pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury, por meio de carta encaminhada ao MDB e lida na Câmara Federal pelo então secretário-geral do partido, deputado Thales Ramalho.

No dia 5 de maio de 1974, o Jornal do Brasil dizia que o vice-líder da Arena na Câmara, deputado Garcia Neto, reafirmara a disposição do governo em verificar a procedência de prisões denunciadas frequentemente pelo MDB. Garcia Neto assegurava que tanto o presidente da República quanto o ministro da Justiça “estão empenhados em constatar a veracidade dos fatos”. Chegou a dizer que “o governo, de maneira alguma, pode ficar sem tomar providências”. Providências estas que jamais foram tomadas.

Em 8 de abril de 1987, a Isto É, da matéria “Longe do ponto final”, publica declarações de ex-médico e torturador Amílcar Lobo (cassado em 1989 pelo Conselho Federal de Medicina), que reconheceu Luís Inácio no DOI-Codi.
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