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Comitê Estadual pela Verdade, Memória e Justiça RN
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Página Inicial | Anatália de Souza Alves de Melo | Djalma Maranhão | Édson Neves Quaresma | Emmanuel Bezerra dos Santos | Gerardo Magela Fernandes Torres da Costa | Hiran de Lima Pereira | José Silton Pinheiro | Lígia Maria Salgado Nóbrega | Luís Ignácio Maranhão Filho | Luís Pinheiro | Virgílio Gomes da Silva | Zoé Lucas de Brito

 

José Silton Pinheiro  

José Silton Pinheiro nasceu em São José de Mipibu, Rio Grande do Norte, em 31 de maio de 1949. Sua mãe, Severina Gomes, morreu logo após o parto, sem assistência médica. Foi criado por sua tia Lira, juntamente com Nira, sua irmã adotiva. Aos cinco anos foi para Natal. Inteligente, foi bem nos estudos. Chegou a frequentar o Convento Apipucos, no Recife, por um ano, na tentativa de ser um irmão marista. Participou no movimento estudantil em Natal, quando ingressou no PCBR. Atuou em Salvador e no Rio. Morreu aos 23 anos. Seu pai, Milton Gomes Pinheiro, casou-se de novo com a cunhada, Gemilda. No sítio em que moravam não havia luz elétrica nem água encanada. Só souberam da morte de José Silton um mês depois da Nota Oficial. Não tinham dinheiro para ir ao Rio atrás do corpo.

O jornalista potiguar Rubens Manoel Lemos afirmou em juízo que José Silton, o Gameleira, foi assassinado no DOI-Codi/RJ, na Rua Barão de Mesquita. Seus restos mortais seguiram a mesmíssima trajetória dos de José Bartolomeu.

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