Livros
Direitos Humanos
Direitos
Humanos
Direitos
Humanos em Moçambique
Josué
Bila
AGRADECIMENTOS
A
convite da Liga Moçambicana dos
Direitos Humanos, aceitei o desafio de
ser redactor-principal da revista Democracia
e Direitos Humanos, no ano de 2003, onde
permaneci até 2005. Indubitavelmente,
foi uma experiência inesquecível
para o desenvolvimento pessoal e colectivo
em perspectivas jornalísticas de
direitos humanos. Foi, obviamente, na
Democracia e Direitos Humanos que comecei
a cogitar a idéia de me especializar
em jornalismo defensor de direitos humanos
e mentoriar a fundação da
Associação de Jornalistas
Pró-direitos Humanos. Um dos resultados
deste engajamento cívico e jornalístico
é o livro em suas mãos.
Este
livro é, em essência, uma
contribuição de muitas pessoas
e várias instituições,
às quais tenho dividas que jamais
pagarei. Começo, agora, com agradecimentos
concretos. À revista Democracia
e Direitos Humanos e a Liga Moçambicana
dos Direitos Humanos pelo espaço
de trabalho que me concederam, cujo debate
de idéias sobre jornalismo e direitos
humanos fervilhavam as nossas mentes e
(des)animavam os nossos corações.
Tudo isso muito contribuiu para este resultado.
Obrigado!
Inesquecíveis
são designadamente o Conselho Cristão
de Moçambique, a Open Society Initiative
for Southern Africa, o Centro de Direitos
Humanos e Memória Popular, a Conectas
Direitos Humanos, a Pontifícia
Universidade Católica de São
Paulo e a revista Caros Amigos (Brasil),
os quais, no âmbito de meus estudos
e estágios em jornalismo e direitos
humanos, quando do Intercâmbio Internacional
de Direitos Humanos (2006-2007), me apoiaram
moral e financeiramente.
Ao
Leopoldo Amaral, Director de Programas
e Iniciativas Lusófonas da Open
Society Initiative for Southern Africa
(OSISA), pelo apoio moral - e financeiro
de sua instituição para
os meus estudos na PUC-SP e meus estágios
no Brasil e em Moçambique.
A
professora Flávia Piovesan, minha
mestra, contribuiu muito para a minha
compreensão racional e cosmopolita
de direitos humanos na PUC-SP. Agradeço,
pelas suas reflexões sobre a dignidade
humana.
Os
professores e defensores de direitos humanos
Daniela Ikawa, Óscar Vilhena, Malak
Poppovic, Júlia Mello, Lúcia
Nader, Juana Kweitel, Camila Asano, exerce(ra)m
um papel incentivador para a defesa de
direitos humanos dentro de Moçambique;
é justo lembrar o estágio
que, durante o ano de 2006, realizei na
Conectas Direitos Humanos, onde os vossos
debates e críticas construtivas
permeavam as ciências jurídicas,
filosóficas e sociais.
Tenho
dívidas sem igual ao Roberto Monte,
Antonino Condorelli e Aluízio Matias,
pela simpatia e pelo tempo de debate sobre
direitos humanos, em Natal, Rio Grande
do Norte, no Centro de Direitos Humanos
e Memória Popular. Foram dois meses
de estágio e de provocações
éticas e críticas instigantes
em direitos humanos.
Seria
extremamente injusto e ingrato se não
agradecesse aos estimados jornalistas-editores
moçambicanos Fernando Veloso, João
Chamusse, Ângelo Munguambe e Luís
Nhachote, que permitiram a publicação,
nos jornais ZAMBEZE e Canal de Moçambique,
de alguns dos textos que hoje fazem parte
deste livro. Estendo a gratidão
ao jornalista Ericino de Salema que me
convidou à já citada revista
Democracia e Direitos Humanos e, tempo
depois, ao jornal Embondeiro, onde também
desenvolvi o jornalismo em direitos humanos.
António
Lúcio, jornalista-editor do Polcomuna
e do portal Africas, obrigado, pela amizade
e prontidão em me ajudar, sempre
que pode, no Brasil! Timothy Bancroft
–Hinchey, director do jornal russo
Pravda.Ru (secção portuguesa)
pela concessão de espaço
internacional de debate de idéias
de direitos humanos.
Ao
Reverendo Dinis Matsolo, Tito Macie, Clotilde
Malate, Jaime Chivite e Alcino Moiane,
pelo apoio moral e administrativo que
me prestaram no Conselho Cristão
de Moçambique, para os meus estudos
e estágios em direitos humanos
no Brasil. Querido Pr. Luís Manuel
Jerônimo e a Igreja Assembléia
de Deus, Maputo (Pandora), muitíssimo
obrigado, pela socialização
cristã.Vocês todos são
responsáveis pelos meus “exílios”
no Brasil (2006-).
Mércia
Xai-Xai, Celso Ricardo, Manuel Matola,
Raul Senda, Arão Valoi, Arão
Dava, Agostinho de Morais, Celso Manguana,
Amarildo Ajasse, Juliana Oliveira, Narciso
Cumbe, Joana Macie, Dércia Cossa,
Herinque Machava, José Machicana,
Lázaro dos Santos Filho, Julião
Machaieie, Xavier Tsenane (falecido),
Fátima Mimbire, Gerson Nhancale,
Juliana de Sousa, Ernesto Nhancale, Manuel
de Araújo, Tiago Bernardo Joaquim,
Milton Machel e Orlando Chemane pelo carinho,
amizade, apoio moral e pelos debates e
críticas no meu aprendizado e experiências
sobre direitos humanos.
Amigos
da infância e juventude Inocêncio
Bahule, Eugénio Guiamba, Zacarias
Chemane, Betinho e Bernardinho Cuco, não
tenho palavras.
Aos meus virtuosos pais, Julião
e Francisca Bila, pela coragem e dedicação
na criação dos seus filhos;
e aos meus queridos irmãos nomeadamente
Elina, David, Timóteo, Lucília,
Samuel e Gabriel. Obrigado pela vossa
hombridade incessante. Sinceramente, se
não vos agradecesse resvalaria
na ingratidão que bradasse aos
céus, o que constituiria um gravíssimo
erro existencial. Sou grato a todos. Estendo
aos meus sobrinhos, a saber: Gerson, Francisca,
Claida e Chica (filha de Samuel), que
nos trouxeram posteridade e prosperidade.
A
todos e a quem não o nomeei, muito
obrigado!
Atibaia,
6 de novembro de 2010
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