IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE APOIO E PROTEÇÃO A TESTEMUNHAS
FICHA DO PROJETO
Nome do Projeto: Implementação
do Programa de Proteção a Testemunhas - PROVITA(RN)
Dados sobre a Instituição
Nome: Centro de Direitos Humanos e Memória Popular-CDHMP
End:. Rua Vigário Bartolomeu, 635, Salas 606/607, Cidade Alta
Município: Natal Estado: RN CEP: 59023-900
Tel:. (084) 221-5932 Fax: (084) 221-5932
CGC: 12.759.361/0001-03
Banco: Banco do Brasil Conta Corrente: 7357-1 Agência: Centro
Ano de Fundação: 1986
Nome do Principal Representante: Roberto de Oliveira Monte
Cargo: Coordenador
Responsável pelo Projeto: Roberto de Oliveira Monte
Responsável pela Elaboração do Projeto: Roberto de Oliveira
Monte
Histórico da Instituição:
O Centro de Direitos Humanos e Memória Popular-CDHMP é uma
organização civil, sem fins lucrativos, que tem como objetivos
principal defesa dos Direitos Humanos e a promoção da
Cidadania.
Foi fundado em 02 de dezembro de 1986, tendo surgido da
continuidade das lutas e caminhadas da Comissão de Justiça e
Paz da Arquidiocese de Natal.
O CDHMP tem ao longo dos seus 11 (onze) anos de existência
desenvolvido vários serviços à sociedade norte-riograndense,
tendo acumulado experiências no tocante ao debate sobre a
cidadania e os direitos humanos, tendo como eixo central a
questão da Política Pública de Justiça e Segurança.
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO PROJETO
2.1. Antecedentes
2.2. Justificativa
2.3. Área de Cobertura do Projeto
2.4. Período de Implementação
3. OBJETIVOS
3.1. Geral
3.2. Específico
4. METAS
5. METODOLOGIA
6. ATIVIDADES
7. CRONOGRAMA
8. ORÇAMENTO
9. ÂMBITO INSTITUCIONAL
9.1. Participantes
10. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
A presente proposta tem por base
dar continuidade ao processo de implantação do Programa
Estadual de Apoio e Proteção a Testemunhas, Vitimas e
Familiares de Vítimas da Violência - PROVITA(RN), seguindo os
passos iniciado pela consultoria do GAJOP - Gabinete de
Assessoria Jurídica às Organizações Populares, numa
articulação que começou no Rio Grande do Norte em fevereiro
de 1997.
O processo de articulação
estendeu-se até abril de 1997, no qual foram feitos contatos
com diversos órgãos públicos, como também com as
organizações da sociedade civil. Para a realização dos
primeiros contatos no Rio Grande do Norte, a consultoria do
GAJOP se valeu da contribuição do Centro de Direitos Humanos e
Memória Popular - CDHMP, que ficou responsável pela
articulação dos grupos sociais, e da Secretaria de Interior,
Justiça e Cidadania - SEIJC, responsável por articular os
órgãos públicos.
Como resultado dessas
articulações, avanços significativos foram dados em relação
ao processo de implantação do PROVITA no RN. Foi criado o
Conselho Político do PROVITA, órgão formado por
representantes de instituições governamentais e da sociedade
civil e foi firmado um convênio entre o Governo do Estado e
CDHMP - escolhido pelo Conselho Político como órgão gestor -
com intermediação da Secretaria de Interior, Justiça e
Cidadania, que garantiu recursos na ordem de R$ 20.000,00 (
vinte mil reais), para o iniciar a instalação do PROVITA ainda
no ano de 1997.
Com a liberação desses recursos
iniciais o PROVITA começou realmente a virar realidade no RN.
Durante todo mês de dezembro foi montada toda a infra-estrutura
do Programa - salas, aquisição de equipamentos, material de
consumo, treinamentos, juntamente com a realização da Oficina
de Planejamento Estratégico.
Para o ano de 1998, o Governo do
Estado, através da Secretaria de Interior, Justiça e
Cidadania, já tem assegurada a dotação de recursos na ordem
de R$ 100.000,00 (Cem mil Reais) para a efetivação do PROVITA
no Estado do RN, na expectativa de uma contrapartida no mesmo
valor por parte do Ministério da Justiça.
2. DESCRIÇÃO DO PROJETO
2.1. Antecedentes
O modelo de apoio e proteção em
desenvolvimento no Estado do RN, tem como base a experiência
criada em Pernambuco, pelo GAJOP - Gabinete de Assessoria
Jurídica às Organizações Populares.
Nesse sentido foi iniciado o
processo de articulação e contatos com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil, sob a coordenação do GAJOP,
com a participação do Centro de Direitos Humanos e Memória
Popular.
As articulações para a
criação do PROVITA no Estado do RN foi um marco importante
para o estabelecimento de novas relações entre órgãos
públicos e entidades sociais. O conflito, que antes era a mais
forte marca das relações entre os agentes do Estado e as
organizações da sociedade civil, deu lugar a uma maior
aproximação entre os dois segmentos, especialmente depois das
mudanças que ocorreram no aparelho estatal de repressão, hoje
sob os olhos do país inteiro e também sob a atenção da
comunidade internacional.
Os grupos da sociedade civil
perceberam que um programa de trabalho conjunto para o apoio e
proteção a testemunhas e vítimas da violência poderia
proporcionar um salto qualitativo nas suas relações com o
Estado, assim como seria uma boa oportunidade para o auto
fortalecimento.
Quanto ao Governo do Estado do RN
,é visível o esforço, nesse momento, de se criar mecanismos
qualitativos de fortalecimento da cidadania. A criação e
implantação da Comissão Estadual de Direitos Humanos e
Cidadania, no mês de março de 1997, é reveladora da
disposição em se criar mecanismos de interlocução entre os
segmentos representados pelos órgãos oficiais, sociedade
civil, no tema da segurança e justiça.
Participaram das reuniões de
articulação os seguintes representantes:
Dos Órgãos Públicos e
Conselhos:
Secretaria de Interior, Justiça e Cidadania
Polícia Militar
Secretaria de Segurança Pública
Procuradoria Geral de Justiça
Superintendência da Polícia Federal no RN
SOS Criança
Presidência da Assembléia Legislativa
Poder Judiciário
Prefeitura do Natal
Conselho Municipal da Criança e do Adolescente
Das Organizações da Sociedade
Civil:
Centro de Direitos Humanos e Memória Popular-CDHMP
Ordem dos Advogados do Brasil
Cúria Metropolitana
Ordem dos Pastores de Natal
Centro Brasileiro de Orientação e Informação à Saúde
Social
Pastoral Carcerária
Associação do Ministério Público
Central Única dos Trabalhadores
Sindicato dos Petroleiros
Sindicato dos Bancários
* Dessas Instituições Públicas
e Organizações da Sociedade Civil foi escolhido o Conselho
Político do Programa.
2.2. Justificativa
O programa proposto se justifica,
por fim, pela noção de expansão da idéia de segurança
pública, em oposição à de ordem pública, até então
vigente no Brasil, segundo a qual valem todos os meios e
mecanismos autoritários para a sua manutenção. A proposta da
Segurança Pública vincula-se necessariamente à idéia da
preservação da vida e a possibilidade de convivência
democrática com liberdade e direito para todos.
Há de se considerar que um sistema de apoio e proteção à
testemunhas, quando alcançado os seus objetivos, serve
efetivamente como agente inibidor da impunidade, repartindo
assim as condições e as responsabilidades do Programa entre
setores, órgãos e entidades sociais envolvidas.
O programa portanto visa contribuir com a segurança e garantia
dos direitos à testemunhas, vítimas e seus familiares,
relacionadas com a ocorrência do homicídio tentado ou
consumado, resultantes de violência institucional, grupo de
extermínio ou crime organizado, permitindo que essas pessoas
possam cooperar, sem riscos, com a justiça e a polícia,
possibilitando, dessa forma, a implementação de ações para o
combate à impunidade e excessos dos órgãos públicos de
Justiça e Segurança.
2.3. Área de Cobertura do
Projeto
O Projeto abrange toda a região
do Estado do Rio Grande do Norte.
2.4. Período de Implementação
O período compreende de 01 de
Janeiro a 31 de Dezembro de 1998.
3. OBJETIVOS 3.1. Geral
n Contribuir com a segurança e
garantia dos direitos à testemunhas, vítimas e familiares de
vítimas da violência.
n Contribuir no combate à impunidade e aos excessos dos
órgãos públicos de Justiça e Segurança.
n Contribuir através de uma ação interdisciplinar para que
seja garantido a efetivação da Justiça e o exercício da
Cidadania dos beneficiários envolvidos.
3.2. Específico
- Implantar o Programa de Apoio e
Proteção a Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da
Violência no Rio Grande do Norte, com base nas condições
locais e na experiência desenvolvida em Pernambuco.
- Montar a Rede de Proteção
Estadual, com locais e voluntários, para prestarem apoio e
proteção a testemunhas, vítimas e familiares de vítimas da
violência.
- Incentivar o Estado a adotar
leis protetoras e estabelecer sistemas de proteção a
testemunhas e vítimas da violência.
- Desenvolver ações educativas
para a defesa e promoção dos direitos humanos e da cidadania e
superação da cultura do medo incrustada no seio da população
potiguar
4. METAS
- Consolidação de estrutura funcional/organizacional capaz de fornecer Apoio e
Proteção simultaneamente a 30 (trinta) beneficiários,
definidos como Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da
Violência, especificamente aquelas relacionadas a ocorrências
de homicídio tentado ou consumado, caracterizados como
resultantes de violência institucional, grupo de extermínio ou
crime organizado, no Estado do Rio Grande do Norte;
- Oferecimento de apoio,
acompanhamento, supervisão, psico-social-jurídico e
Proteção em local seguro e sigiloso, a 30 (trinta)
beneficiários do Programa, simultâneamente;
- Constituição da Rede Estadual
de Proteção, com locais e voluntários,
Capacitados para oferecer apoio e proteção aos beneficiários
do Programa;
- Qualificação de agentes
sociais como multiplicadores de ações educativas para
Defesa e promoção dos direitos humanos e da cidadania.
5. METODOLOGIA
A metodologia proposta para a
execução do Programa inspira-se naquela desenvolvida pela
equipe multidisciplinar do PROVITA em Pernambuco.
As diretrizes estabelecidas para
o atendimento de casos pelo Programa encontram-se nos anexos, no
final do projeto.
6. ATIVIDADES
1. Reunião com o órgão
competente do Governo do Estado - Secretaria de
Interior, Justiça e Cidadania - para a Consolidação do Convênio PROVITA
1998.
2. Avaliação de desempenho das Instalações do Programa e posterior
Adequação física e logística para a Execução das atividades do
Programa.
3. Realização da Segunda fase
da Oficina de Planejamento Estratégico do Programa.
4. Elaboração da proposta da
Lei Estadual de Proteção à Testemunhas.
5. Elaboração do Manual de Procedimentos para o atendimento
Interno e para cada uma das partes Envolvidas na execução do Programa.
6. Seleção e treinamento
"in service", De quadro administrativo e operacional
Do Programa.
7. Reuniões com Entidades
Religiosas e da Sociedade Civil para a
Consolidação da Rede de Proteção.
8. Visitas aos locais para estudo
e Análise das condições de segurança e Atendimento.
9. Elaboração de cadastro,
detalhado, De caráter sigiloso, dos locais de Proteção.
10. Elaboração de cadastro de Colaboradores e voluntários.
11. Realização do evento de Lançamento do Programa.
12. Encontro em separado, com Protetores, colaboradores,
Operadores e órgãos Participantes do Programa para Discussão e esclarecimento
Quanto aos procedimentos, Funções e compromissos Inerentes ao atendimento dos
Beneficiários.
13. Elaboração de convênios Específicos com Instituições
Participantes do Programa.
14. Realização de campanhas de Mobilização social para obter
Apoio dos diversos segmentos Sociais necessário à Consecução dos objetivos do
Programa.
15. Concepção e elaboração de Material de divulgação e didático
De apoio às atividades do PROVITA-RN.
16. Elaboração e aplicação de
um
Programa de cursos e treinamentos Destinados aos diversos atores
Sociais, visando a sensibilização Para a defesa e promoção dos
Direitos Humanos e da Cidadania E superação da cultura do medo.
17. Triagem, atendimento, Supervisão e acompanhamento
Psico-social-jurídico dos
Beneficiários do Programa.
18. Elaboração de instrumentos Facilitadores do planejamento, da
Implementação e do monitoramento Do Programa, para levantamento e
Sistematização de dados
Pertinentes aos objetivos do Programa.
19. Reuniões internas, mensais, De avaliação e planejamento das
Atividades do Programa.
20. Elaboração de relatórios Periódicos para Organizações e
Instituições, bem como para o Conselho Político do Programa.
21. Realização de avaliações Periódicas, em conjunto com os
Demais órgãos responsáveis Pelo Programa, sobre a Evolução do atendimento dos
Casos individuais e do Desempenho do Programa.
7. CRONOGRAMA
ATIVIDADES MESES / 1998
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO
SET OUT NOV DEZ
1......................... x
2......................... x
3......................... x
4......................... x
5......................... x
6......................... x x
7......................... x x
8......................... x x
9......................... x x
10....................... x x
11....................... x
12........................ x x
13........................ x x
14........................ x x x
x
15........................ x x x
x x x x x x x x x
16........................ x x x
x x x x x x x x
17......................... x x x
x x x x x x x
18......................... x x x
x x x x x x x
19........................ x x x
x x x x x x x x x
20........................ x x
21........................ x x x
x
8. ORÇAMENTO
RECURSOS ORIUNDOS DO GOVERNO
ESTADUAL
PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 1998
DESCRIÇÃO VALORES MENSAIS
VALORES ANUAIS
8.1. Serviços de Terceiros -
Pessoa Física
8.1.1. Coordenação /
Supervisão (02).........................
3.650,00.............................. 21.900,00
8.1.2. Assistente Social
(02)............... 1.600,00.............................
9.600,00
8.1.3. Advogado
(01).......................... 800,00............................. 4.800,00
8.1.4. Psicólogo
(01)...........................
800,00............................. 4.800,00
8.1.5. Secretária
(01)..........................
400,00............................. 2.400,00
8.1.6. Serviços de
Auditoria................ - .............................
3.000,00
8.1.7. Assessoria
Contábil.................. 180,00.............................
2.160,00
Sub-Total............................................
7.430,00............................. 48.660,00
8.2. Serviços de Terceiros -
Pessoa Jurídica
8.2.1. Diárias (Viagens e
Hospedagens).......................... -
............................ 11.400,00
8.2.2. Locação de
Veículos................ - ......................... 8.000,00
8.2.3. Equipamentos de
Comunicação................................ -
............................. 2.800,00
8.2.4. Reprografia,
Encadernação e
Impressos.................................
400,00............................. 4.800,00
8.2.5. Serviços de Comunicação
(Correio/Internet)............................ -
............................. 464,00
Sub-Total.................................................
400,00............................. 27.464,00
DESCRIÇÃO VALORES MENSAIS
VALORES ANUAIS
8.2.6. Seguro de
Vida.............................
300,00............................. 3.600,00
8.2.7. Kits Sobrevivência
(20)................ - ............................ 3.126,00
8.2.8. Serviços de
Manutenção............. 150,00............................
1.800,00
8.2.9. Livros &
Publicações...................
100,00............................ 1.200,00
8.2.10. Aluguel (Agosto a
Dez.)............ - ............................. 1.500,00
8.2.11. Condomínio (Fev. a
Dez.)......... - ............................. 1.320,00
8.2.12. Conta Telefones-02 (12
meses) - ............................ 3.840,00
8.2.13. Conta
Luz..................................
50,00............................ 600,00
8.2.14. Taxa Pagers(Março a
Dez)....... - ............................. 590,00
8.2.15. Material de Expediente e
Escritório....................................
350,00............................ 4.200,00
8.2.16. Material de
Limpeza................... 50,00............................
600,00
Sub-Total...............................................
1.000,00............................ 22.376,00
8.3. Cursos e
Treinamentos(03)........ - .............................
1.500,00
Sub-Total.............................................
- ............................. 1.500,00
TOTAL.................................................
8.830,00............................. 100.000,00
RESUMO DOS RECURSOS SOLICITADOS
NO PROJETO
1. Serviços de Terceiros- P.
Física........................................................
48.660,00
2. Serviços de Terceiros- P.
Jurídica....................................................
49.840,00
5. Cursos e
Treinamentos......................................................................
1.500,00
TOTAL.......................................................................................................
100.000,00
9. ÂMBITO INSTITUCIONAL
9.1. Participantes responsáveis
pelo Programa
Dos Órgãos Governamentais:
O Poder Executivo através dos
seguintes órgãos:
· Secretaria de Interior,
Justiça e Cidadania;
· Polícia Militar;
· Secretaria de Segurança Pública;
· Fundação Estadual de Apoio à Criança e ao Adolescente;
· Ministério Público Estadual.
Das Organizações da Sociedade
Civil:
As seguintes Entidades:
· Centro de Direitos Humanos e
Memória Popular;
· Pastoral Carcerária
· Ordem dos Pastores de Natal
· Casa Renascer
· Ordem dos Advogados do Brasil-RN
Todos essas Instituições e
Entidades fazem parte do Conselho Político do Programa que suas
características e atribuições definidas em Regimento Interno.
Da Gestão e Gerencimento do
Programa:
Para a gestão e coordenação do
PROVITA-RN foi escolhido o Centro de Direitos Humanos e Memória
Popular-CDHMP, legitimado pelos representantes das demais
entidades e pelos grupos religiosos locais.
O Centro de Direitos Humanos e Memória Popular-CDHMP é uma
organização civil, sem fins lucrativos, sediada em Natal-RN.
O CDHMP tem ao longo dos seus 10 ( dez) anos de existência
desenvolvido vários serviços à sociedade norte-riograndense,
tendo acumulado experiências no tocante ao debate sobre a
cidadania e os direitos humanos, tendo como eixo central a
questão da Política Pública da Justiça e Segurança.
Da Equipe Multidisciplinar do
Programa:
A equipe é composta de um
Coordenador; um Sub-Coordenador; um Advogado; Duas Assistentes
Sociais e uma Psicóloga, previamente selecionados e capacitados
pela equipe do GAJOP - Gabinete de Assessoria Jurídica às
Organizações Populares.
10. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
O monitoramento consiste no
acompanhamento sistemático do programa que está sendo
implantado, de forma a fazer os ajustes e as adequações
necessárias, para o seu funcionamento de forma adequada e
eficiente. Esta ação é desenvolvida pelo GAJOP nos vários
estados, com a participação da Coordenação do Programa e dos
grupos locais.
Aavaliação é assumida como um processo contínuo e
permanente, permeando todas as atividades do Programa. No
entanto, para fins de sistematização, adequação e ajustes do
funcionamento eficiente, serão realizadas, pela Equipe
Muldisciplinar, reuniões mensais de avaliação e planejamento,
com instrumentos especialmente elaborados para tal.
Os resultados, a evolução dos
casos individuais e o desempenho do Programa serão avaliados
periodicamente em reuniões com os demais órgãos responsáveis
pelo PROVITA-RN.
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