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INTRODUÇÃO

A época atual vem sendo marcada permanentemente por grandes e rápidas mudanças. A tendência mundial aponta, com certeza, para a globalização de diversos conceitos sociais gerando a necessidade da otimização de resultados produtivos cada vez maiores.

Nas instituições, sejam elas governamentais ou privadas, o ser humano começa a perceber que é uma peça importante na organização em que trabalha.

O ser produtivo passou a ser tratado como um indivíduo que precisa desenvolver suas potencialidades, descobrindo e estereotipando suas aptidões. Com isso, começou-se a entender que é preciso investir nos recursos humanos para se estabelecer um adequado desenvolvimento das instituições e, conseqüentemente, receber um reconhecimento do contribuinte (ou cliente).

Estes aspectos indicam como a própria história contemporânea tem encaminhado os princípios de desenvolvimento do homem moderno. Hoje, está em plena evidência o conceito das instituições como um núcleo de ensino e aprendizado, em que o fluxo da informação e comunicação são ininterruptos e contribuem para o desenvolvimento tanto individual como organizacional.

Os conceitos de qualidade, satisfação ao cliente e excelência no padrão de serviços têm mudado constantemente. Hoje nenhum deles é suficiente em seu bojo. É preciso ultrapassá-los e melhorá-los continuamente. Isso só se consegue encarando-os como parâmetros e metas operacionais e culturais. Um modo de se obter melhor qualidade, decorre de uma educação profissional mais adequada, atualizada e abrangente. Daí porque o aprendizado contínuo, em ciclos sucessivos são imprescindíveis. Trata-se de uma reestruturação de processos e mentalidades.

À medida que deixamos  para trás conceitos ortodoxos e conservadores do “era feito assim...”, o saber e o conhecimento emergem como pedra que toca o desenvolvimento.

Conforme conceito atual, o conhecimento e a informação serão os produtos mais valiosos e as grandes armas do terceiro milênio. Um profissional despreparado e mal informado será um verdadeiro homem das cavernas, impossibilitado de viver socialmente, em qualquer contexto.

Assim, a educação do profissional deve ser voltada para o aspecto de que tudo interfere no todo. As organizações devem ser abertas para o mundo, onde o fluxo de informações oxigenem as ações, procedimentos e, principalmente, mentalidades.

Ensinar e informar significa formar internamente. Trata-se de um processo em que a ordem emerge continuamente da desordem, eliminando-a.

Sendo assim, uma organização jamais se torna definitivamente educada e preparada para atuar e agir nos diversos cenários se não houver um processo contínuo de aprendizagem (ensinar e aprender).

No contexto social, estamos diariamente, acompanhando o questionamento de determinadas instituições que não desenvolvem satisfatoriamente suas atividades. Instituições que se não atenderem as necessidades da sociedade correm sérios riscos de sofrerem profundas reformulações, ou até mesmo desaparecerem.

Na Polícia Brasileira começa-se a perceber que o ser humano é importante na organização e necessita ser tratado como quem precisa desenvolver suas potencialidades, por intermédio da educação e o preparo técnico aprimorado.

Dessa forma é preciso investir no profissional, estabelecendo um adequado grau de conhecimento, para que o contribuinte, que engloba inclusive o próprio policial e seus familiares, tenha o reconhecimento social da prestação dos serviços de segurança pública.

A formação é primazia para o profissional e deve ser entendida como o caminho certo para o futuro, tanto para a Instituição como para o policial. Da aprendizagem nascem as previsões, os planejamentos, os resultados. Sem ela, tanto a experiência como os exemplos nada ensinam, educam ou significam.

São por estas razões que os conceitos de desenvolvimento profissional buscam a excelência no padrão de serviço, atualizando-se à medida que o próprio serviço vai mudando. É preciso melhorá-lo continuamente.

Só se conseguem as mudanças de comportamento encarando-as como parâmetros, metas operacionais e culturais aplicadas à educação apropriada.

O conhecimento e a informação foram, são e serão os produtos mais valiosos, pois são os trunfos de qualquer organização e que possibilitaram, possibilitam e certamente possibilitarão mantê-las vivas no terceiro milênio. Um profissional de polícia despreparado e mal informado será um verdadeiro retrógrado, impossibilitado de viver socialmente, em qualquer contexto.

Contudo, melhorar a qualificação do policial é entender que a educação não se encerra em um determinado momento, qual seja, o da formação. Deve ser contínua e permanente, acompanhando as modificações sociais e organizacionais.

Isso tudo ocorre com rapidez e velocidade, associando-se a informação com a tecnologia de desenvolvimento, obrigando o indivíduo a se manter competente e competitivo.

A VISÃO SOCIAL SOBRE POLÍCIA COMUNITÁRIA

Dentro de uma visão clássica, Polícia Comunitária é uma filosofia e estratégia organizacional que proporciona uma nova parceria entre a população e a polícia. Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo do crime, desordens físicas e morais, e em geral a decadência do bairro, com o objetivo de melhorar a qualidade geral da vida na área.

A idéia central da Polícia Comunitária reside na possibilidade de propiciar uma aproximação dos profissionais de segurança junto à comunidade onde atua, como um médico e advogado local; ou o comerciante da esquina; enfim dar característica humana ao profissional de polícia, e não apenas um número de telefone ou uma instalação física referencial.

O que se pretende mostrar neste novo contexto é a compatibilidade da filosofia de polícia comunitária com os serviços de polícia existentes no Brasil voltados à satisfação dos anseios políticos e sociais, objetivando a adequação de políticas públicas e de planejamento estratégico estabelecidos pelos organismos nacionais de segurança pública, associado ainda a valores culturais existentes, sejam Governamentais, Institucionais ou Sociais.

O conceito de Polícia Comunitária para a maioria das polícias brasileiras ainda é um tema bastante incipiente e, certamente, irá gerar muita polêmica em torno dessa questão, devendo encontrar muita resistência por parte de policiais adeptos aos sistemas tradicionais.

Os modelos tradicionais aplicados até então, referem-se a simples fiscalização da lei, cujo ciclo de polícia convencionado consta do patrulhamento, prisões de criminosos e encaminhamento destes `a justiça, dentro de uma “síndrome do caçador”, onde o criminoso deva ser capturado e preso a qualquer custo.

Estes contextos têm demonstrado que as ações de manutenção da ordem pública, da forma que estão, não atendem as expectativas da comunidade. Por intermédio de inúmeros estudos científicos desenvolvidos em alguns países, comprovou-se que as formas tradicionais além de não conseguirem reduzir a criminalidade, devido a sua forma de intervenção, têm provocado críticas severas tanto de órgãos representativos da sociedade como da mídia em geral.

Isto demonstra que a questão é mundial, pois a ação de polícia na atualidade tem sido constantemente questionada.

Dentro de uma visão moderna, diversos países buscaram estabelecer novos modelos com objetivo de realizar uma atividade adequada de segurança mais próxima e participativa no dia a dia da comunidade.

No Brasil, a partir do final da década de 80 e início da década de 90, surgem em alguns municípios, modelos distintos de polícia comunitária, de forma anônima e voluntária, que já apresentavam indicativos dessa necessidade de mudança, apresentando desde então, bons resultados.

A própria carta magna de 1988, em seu artigo 144, estabelece em seu “caput” a Polícia Comunitária como forma de participação social:

“Art. 144: A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através do seguinte órgão:...”

Estabelecidos estes parâmetros, é notório que a filosofia de polícia comunitária em nosso tempo é um fenômeno mundial e fundamental para a proteção da sociedade como um todo. Numa época em que a economia, os processos industriais, a informação e até mesmo o crime são globalizados, a filosofia de atuação policial tende a ser também global, respeitando obviamente as realidades e necessidades sociais de uma determinada região ou localidade, contudo, dentro de um contexto único de integração comunitária.

Assim, a atuação policial se reflete de um intenso relacionamento social sempre presente, efetivo e, ao atuar, eficaz, deixando de ser uma organização isolada e separada de sua comunidade para estar integrada e participativa em todos os momentos.

Robert D. Putnam[1], pesquisador da Universidade Harvard, Boston (EUA) em seu trabalho “Fazendo a Democracia Funcionar“ (1993) afirma que as pessoas, nos EUA e em outras democracias, gostam cada vez menos dos Governos e das instituições públicas que as regem e a eles devotam confiança cada vez menor.

Dessa forma desenvolveu a idéia de que as instituições públicas democráticas funcionam melhor onde há alto nível de engajamento cívico, onde a população participa através de representações sociais locais (sociedades amigos de bairro, Rotary, Lions e também organizações políticas).

A pesquisa indicou que onde há um nível alto de engajamento cívico, a atuação governamental é mais responsável, democrática e eficiente. Mas estas afirmações estão vinculadas ao relacionamento interpessoal, onde estão inseridos os contextos informais e a forma de lazer coletivo, reforçando a vida em comunidade.

Neste ponto, Robert D. Putnam considera que quando o relacionamento interpessoal não existe ou está enfraquecido isto tem sérias conseqüências. Uma delas: o crime. Segundo Putnam, há estudos mostrando claramente que os índices de criminalidade num determinado bairro estão diretamente relacionados ao nível de integração social. Num bairro com alto grau de engajamento cívico, a incidência de crimes será baixa. Inversamente, os níveis sobem onde ninguém se conhece ou se relaciona, todos são anônimos. Este pensamento é reforçado pelo Coronel PM Camargo quando afirma que nas grandes cidades, muitas vezes os vizinhos de parede de um prédio de apartamentos não se conhecem ou se cumprimentam quando se encontram no elevador.

A falta do relacionamento entre pessoas que convivem numa mesma área, propicia que criminosos ou os párias da sociedade possam agir livremente, dando a sensação de desconfiança e insegurança coletiva, onde a possibilidade de se encaminhar soluções para os problemas estão cada vez  mais distantes em razão do anonimato, e aos órgãos responsáveis pela segurança pouco lhes restam fazer, a não ser agirem coercitivamente após o fato delituoso consumado.

O que se postula no momento é uma profunda reavaliação na forma de se pensar polícia. Deve-se concluir que o serviço policial é muito mais abrangente do que lidar apenas com condutas criminosas. De fato, hoje se sabe que 80% do trabalho policial está relacionado aos conflitos interpessoais e subjetivos (entre vizinhos, comerciantes, motoristas, brigas familiares, etc...) que denotam problemas de ordem social local exigindo a participação da polícia para agir muitas vezes como juiz local, conselheiro, ouvidor e um ombro amigo. A realidade do policial brasileiro é conviver com os diversos problemas sociais que por vezes extrapolam a sua competência de atuação. Mas continua a ser o único representante presente em todas as horas.

Um aspecto fundamental dessa estratégia é que a sociedade passa a ter uma avaliação mais próxima e real das potencialidades e limites legais da sua polícia e passa a conscientizar-se de suas próprias responsabilidades no processo.

A eficiência desse trabalho será necessariamente o resultado da relação de confiança e respeito que o policial possa desenvolver com a comunidade onde atua. Por esta razão é impossível se falar em polícia comunitária onde não existe disciplina e preparo profissional do homem que faz a segurança pública e representa o Estado na sua forma mais pessoal.

A VISÃO DE DIREITOS HUMANOS

A filosofia do direito internacional dos direitos humanos baseia-se na concepção universal de que todo o Estado tem a obrigação de respeitar os direitos humanos de seus cidadãos e de que toda a comunidade internacional têm o direito e a responsabilidade de protestar, se um Estado não cumprir suas obrigações.

No caso brasileiro, a incorporação de Direito Internacional dos Direitos Humanos e seus importantes instrumentos é conseqüência do processo de democratização iniciado em 1985.

A Constituição Federal de 1988  disciplina a temática dos direitos e garantias fundamentais, demarcando, no âmbito jurídico, o processo de democratização do Estado Brasileiro, ao consolidar a ruptura com o regime militar instalado em 1964.

Diante da publicidade de casos de violações de Direitos Humanos e pressões internacionais, o Estado Brasileiro se vê “compelido” a prover justificações, o que tende a implicar em alterações na própria prática do Estado relativamente aos direitos humanos.

O conceito de cidadania se vê, assim, alargado e ampliado, na medida em que passa a incluir não apenas direitos previstos no plano nacional, mas também direitos internacionalmente enunciados e, neste contexto as polícias.

RELACIONAMENTO COM O PÚBLICO

Para se investir em qualidade de serviço e atendimento, é preciso obter primeiramente um grau de satisfação interna adequada, antes da satisfação dos clientes. A qualidade de serviços reivindica uma postura básica de atitudes  cuja chave é o envolvimento dos profissionais para que exerçam sua vontade de bem servir, através de um trabalho constante de preparação, informação e comunicação.

Um policial tende a tratar os cidadãos da forma como ele é tratado. A qualidade de serviços ao cliente é altamente dependente da forma como os profissionais da linha de frente são tratados, pois as organizações que prestam serviços ruins, freqüentemente tratam seus empregados como se eles não fossem inteligentes ou não tivessem importância.

Portanto deve-se sensibilizar o profissional quanto ao seu comprometimento com a carreira policial e com a sua Instituição.

Dentro dos processos atuais de produção e desenvolvimento, é comum se afirmar que todos buscam a excelência em atender o cliente (ou contribuinte) acima das suas expectativas. Quando isso não ocorre, surgem as críticas naturais referentes ao mal atendimento por aquela instituição, e não ao personagem que a representa.

As instituições então começaram a perceber que são duplamente responsáveis: por elas mesmas e por seus funcionários. Então percebem que todo o segmento de aprimoramento e sofisticação de suas atividades passam obrigatoriamente pelo Profissional.

Não existe instituição ou empresa no momento que não esteja preocupada em investir na preparação e treinamento de seus funcionários, de seus recursos humanos. E as formas são as mais diversas.

Portanto, a qualidade de vida e do desempenho profissional de cada cidadão depende, fundamentalmente, da qualidade de preparação que ele recebeu. Portanto, as organizações que almejam sucesso naquilo que fazem, devem se preocupar sobremaneira com a busca da excelência na qualificação de seus recursos humanos.

 

INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO

 

1. DURAÇÃO DO CURSO

            a. Quinze  (15) dias.

2. CARGA HORÁRIA.

            a.  cento e vinte (120) horas/aula

3. OBJETIVOS  GERAIS DO CURSO:

a. Propor experiências de aprendizagem que propiciem:

  1) Interpretar a filosofia e o trabalho de Polícia Comunitária;

  2) Reconhecer a importância da Proteção á Dignidade Humana e aos Princípios de Cidadania e da participação da comunidade nas questões de segurança pública;

   3) Atuar no serviço de polícia imbuído dos valores do Policial  Cidadão, Comunitário e Profissional, tendo como base de atuação as normas e políticas públicas vigentes no país; e

   4) Preparar profissionais como multiplicadores da filosofia de Polícia Comunitária, a fim de disseminar essa nova doutrina nas diversas instituições policiais do País, bem como nas diversas comunidades que atuam integradas às polícias.

 

4. LOCAL DE REALIZAÇÃO :  São Paulo  

Academia de Polícia Militar do Barro Branco – APMBB, Av. Água Fria n. 1923.

 

5. DATA DE REALIZAÇÃO: 20 de novembro a 08 de dezembro de 2000

 


PRESCRIÇÕES GERAIS

 

O curso terá a participação de 68 policiais da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal de todos os Estados Brasileiros assim distribuídos:

 

REGIÃO

ESTADO

ÓRGÃO

 

REGIÃO

ESTADO

ÓRGÃO

PC

PM

 

PC

PM

 

NORTE

Acre

01

01

 

 

CENTRO-OESTE

Distrito Federal

01

01

Amazonas

01

01

 

Goiás

01

01

Amapá

01

01

 

Tocantins

01

01

Roraima

01

01

 

Mato Grosso

01

01

Pará

01

01

 

Mato G. do Sul

01

01

Rondônia

01

01

 

 

SUDESTE

São Paulo

02

06

 

NORDESTE

Pernambuco

01

01

 

Rio de Janeiro

01

01

Sergige

01

01

 

Minas Gerais

01

01

Piauí

01

01

 

Espirito Santo

01

01

Paraíba

01

01

 

 

SUL

Rio G. Do Sul

01

01

R. G. Do Norte

01

01

 

Santa Catarina

01

01

Bahia

01

01

 

Paraná

01

01

Ceará

01

01

 

Subtotal

28

32

Maranhão

01

01

 

Polícia Federal

04

Alagoas

01

01

 

Polícia Rod.Federal

04

TOTAL GERAL

 

68

 

Para o desenvolvimento o corpo discente será distribuído em duas turmas:

Turma A: NORDESTE, CENTRO-OESTE e SUL – 34 ALUNOS

Turma B: NORTE, SUDESTE, POLÍCIA FEDERAL e POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL – 34 ALUNOS

 

DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO

 

    1) REGIME DE TRABALHO.

         a) Cada tempo de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco) minutos  distribuídos em blocos de 02 (dois) tempos com intervalo de 30 (trinta) minutos entre cada bloco. Serão distribuídos 02(dois) blocos no período matutino e 02(dois) blocos no vespertino (após o almoço).

                 b) A semana letiva está estruturada em 05 (cinco) dias da seguinte maneira:

DIA

HORAS

2ª feira

8

3ª feira

8

4ª feira

8

5ª feira

8

6ª feira

8

TOTAL

40

 

c) O curso será desenvolvido em 03 (três) semanas letivas.

d) Poderá, eventualmente, ser realizada atividades docentes no período matutino de sábado.

e) A aula, para ser considerada efetivamente ministrada, deverá ser desenvolvida no tempo mínimo de 35 (trinta e cinco) minutos

 

2) DESENVOLVIMENTO DO CURSO

O curso está distribuído em 5 (cinco) módulos:

a)     I – MÓDULO GERAL – 28 HORAS/AULA;

b)     II – MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA

c)      III – MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA

d)     IV – MÓDULO COMPLEMENTAR – 32 HORAS/AULA

e)     V – MÓDULO DE COORDENAÇÃO – 02 HORAS/AULA

 

A ordem das matérias não implica obrigatoriamente na seqüência de seu desenvolvimento.

 

O será desenvolvido por intermédio de visitas, palestras e aulas:

         a) Visitas – destinadas à complementação prática dos procedimentos didáticos teóricos.

         b) Palestras – destinadas à complementação teórica e o conhecimento de experiências e pesquisas na área de polícia comunitária.

         c) aulas – destinadas ao enriquecimento do arcabouço técnico-profissional a respeito de polícia comunitária.

 

3)  ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR.

    Serão destinados 02 (duas) horas/aula para a recepção dos alunos.  A avaliação do curso e dos docentes será realizada nos intervalos de aula.

A avaliação da aprendizagem do curso será feita por intermédio da realização de um trabalho por estado (civil e militar), ou instituição  (Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal),  com os seguintes temas:

a)Programa de Treinamento em Polícia Comunitária;

b)Programa de Estruturação de Polícia Comunitária.

 

O corpo docente será avaliado por meio de questionário que será aplicado ao final do curso .

c) Apuração de assiduidade.

O discente para ser considerado aprovado no curso deverá freqüentar pelo menos 75% do total da carga horária prevista.

As faltas dos discentes poderão ser justificadas quando o mesmo for acometido de moléstia, mal súbito ou por motivo profissional cumprindo determinação superior. Nos casos não especificados serão analisados pela coordenação do curso.

Outros aspectos:

a)     Todas as atividades previstas para o curso serão custeadas.

b)     O traje a ser utilizado nas atividades do curso, usualmente, será a camiseta branca fornecida pela coordenação. As demais atividades, conforme a conveniência, será antecipadamente informada pela coordenação.

 

 DEVERES DO DOCENTE

São deveres dos docentes:

a) preparar todo o material didático para o desenvolvimento da docência;

b) participar de atividades pedagógicas que objetivem o aprimoramento da matéria;

c) ministrar a matéria conforme o estabelecido no currículo e a programação existente;

d) dar apoio pedagógico integral ao discente, subsidiando a complementação da matéria ministrada;

e) comparecer com antecedência de 10(dez) minutos antes do início de sua atividade didática;

f) comunicar antecipadamente a coordenação da impossibilidade do comparecimento da realização da atividade curricular.

DEVERES DO CORPO DISCENTE

São deveres do corpo discente:

a) freqüentar as atividades previstas para o curso;

b) respeitar as normas administrativas da organização policial coordenadora do curso;

c) comparecer as atividades curriculares sem atraso e, havendo, por absoluta necessidade, com a tolerância de 05(cinco) minutos;

d) comunicar a coordenação da impossibilidade do comparecimento nas atividades previstas para o curso.


Grade Curricular

Nº DE ORDEM

MATÉRIA

C/H

DOCENTE

I- MÓDULO GERAL – 26 HORAS/AULA

01

CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS E PRÁTICA DE ENSINO

06

Cap PM Francisco Possebom

02

ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO  ESTRATÉGICO

04

Domicio Proença

03

ELEMENTOS PARA GESTÃO CONTEMPORÂNEA PELA QUALIDADE

04

Major PMESP Renato Aldarves

04

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

04

Dr. André Dhamer

05

ESTUDOS DE PROBLEMAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

04

Jacqueline Muniz

06

POLÍTICAS PÚBLICAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

04

Ana Sofia Schmidt de O.

II- MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA

07

DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

06

Major PMESP Libório

08

POLÍCIA COMUNITÁRIA COMPARADA – EUA/JAPÃO/CANADÁ/ESPANHA/FRANÇA

04

Prof. Paulo Mesquita

09

POLÍCIA COMUNITÁRIA E O CONTROLE SOCIAL

04

Prof. Theodomiro Dias Neto

10

IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

04

Roger Levi Brown - RCMP

11

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CONSEG

04

Capitão PMESP Eduardo Pesce de Arruda

III - MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA

12

VISITAS I – Capital – bairros do BELÉM e JD ÂNGELA

08

Profª Alice Y. Yamasaki

13

VISITAS II – Interior – cidades de Ribeirão Preto e Bauru

20

Cel PM Adelmar Ferreira

14

Planejamento em atividades  de Polícia Comunitária – elaboração de programas

08

Ten Cel PMESP Perrenoud

IV - MÓDULO COMPLEMENTAR (PALESTRAS)– 36 HORAS/AULA

15

A Polícia Comunitária como Estratégia Organizacional

02

Cel PMESP Rui Cesar Melo

16

Seminário São Paulo Sem Medo

08

Parlamento Latino Americano – diversos

17

Avaliação dos Processos em Polícia Comunitária

02

Prof. Tulio Khan

18

Programas Integrados de Polícia Comunitária – PROERD/DENARC/JOVENS CONTRA O CRIME/ AGENDA SP21/ BASES COMUNITÁRIAS

02

Cel PMESP Valdir Suzano

19

As Questões da Criminalidade no Brasil

02

Jorge da Silva

20

As Polícia Comunitária dentro de uma Perspectiva de Futuro

02

Cel PMESP Carlos Alberto de Camargo

21

A Segurança Pública e os Conflitos Sociais

02

Frank R. Lucas

22

A Auto-Estima e a Profissão Policial

02

Rony Locher

23

A Polícia no Brasil

02

José Vicente da S. Filho

24

A Integração das Polícias como Política de Segurança Pública

02

Secretário do Pará

25

A Participação das ONGs na Segurança Pública

02

Chuck Wexler – PERF

26

A Polícia Comunitária no Contexto Internacional

02

Thomaz Frazier - COPS

27

Os Direitos Humanos e o Serviço Policial

02

Major PMDF Suhamy

28

Vivências do Policiamento Comunitário em Quebec - Canadá

02

Claude Papineal

29

Vivências Práticas de Policiamento Comunitário no Canadá

02

Oscar Ramos e Russ Mitchel – Vancouver Police

V - MÓDULO DE COORDENAÇÃO – 02 HORAS/AULA

30

Recepção do Corpo Discente e Orientações Gerais

02

Profª. Alice Y. Yamasaki

31

Avaliação do curso e dos docentes

Intervalos de aula

SOMA DA CARGA HORÁRIA

122 HORAS AULA

 

I – MÓDULO GERAL – 28 HORAS/AULA

 

 

Matéria 01: CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS E PRÁTICA DE ENSINO

Carga Horária: 06 horas/aula

Professor: Capitão PMESP Francisco Possebom

Objetivos da Matéria:

     Habilitar os discentes para a função de professor de Polícia Comunitária nos respectivos órgãos policiais, capacitando-os ao exercício de funções docentes ensino.

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Noções de Didática

01

Capitão PMESP

Francisco Possebom

Dimensões do Conhecimento

01

A Importância do Treinamento

01

Noções Básicas para Utilização de Recursos Audiovisuais

01

Prática de Ensino – comportamento em sala de aula

02

 

Matéria 02: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Domicio Proença

Objetivos da Matéria:

Dar aos discentes a importância da visão estratégica das questões de segurança pública no mundo e no Brasil

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Teoria de Estratégia

01

Domicio Proença

Alternativas Estratégicas

01

Teoria de Polícia

01

Enquadramento das Questões Brasileiras

01

 

Matéria 03: ELEMENTOS PARA A GESTÃO CONTEMPORÂNEA PELA QUALIDADE

Horária: 04 horas/aula

Professor:  Major PMESP Renato Aldarves

Objetivos da Matéria:

Dotar os participantes de noções básicas para o desenvolvimento da administração de polícia com qualidade

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Teoria da Administração pela Qualidade

02

Major PMESP Renato Aldarves

A Administração pela Qualidade nos Organismos Policiais

02

 

Matéria 04: SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Delegado André Dhamer

Objetivos da Matéria:

     Habilitar os discentes de conhecimentos a respeito da estrutura atual brasileira e as Políticas Nacionais para a área.

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Sistema Nacional de Segurança Pública

02

Delegado

André Dhamer

Plano Nacional de Segurança Pública

02

                                               

                                               

Matéria 05: ESTUDOS DE PROBLEMAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

Carga Horária: 04 horas/aula

Professores: Jacqueline Muniz

Objetivos da Matéria:

Conhecer as questões referentes aos aspectos sobre a segurança pública no Brasil

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Fundamentos sobre Segurança Pública

01

Jacqueline Muniz

Segurança e Ordem na Sociedade Democrática

01

A Polícia e a questão comunitária

01

Desafios Brasileiros e as questões urbanas

01

 

Matéria 06: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Ana Sofia Schmidt de Oliveira

Objetivos da Matéria:

Conhecer aspectos doutrinários para a efetivação de Políticas Públicas em Segurança Pública

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

As questões de Políticas Públicas

02

Ana Sofia Schimdt de Oliveira

A Visão de Segurança Pública no Brasil

02

II - MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA

Matéria 07: DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

Carga Horária: 06 horas/aula

Professores:  Major PMESP Miguel Libório C. Neto

Objetivos da Matéria:

Conhecer os aspectos doutrinários sobre Polícia Comunitária

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Visão Mundial e Social

02

Libório

Aspectos Sociais e a Visão da Polícia

02

Aspectos Conceituais

02

 

Matéria 08: POLÍCIA COMUNITÁRIA COMPARADA

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Paulo Mesquita

Objetivos da Matéria:

Conhecer os modelos internacionais que adotam a Polícia Comunitária

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Estados Unidos da América

01

Prof. Paulo Mesquita

Canadá

01

Japão

01

Países Europeus – Polícia de Proximidade

01

 

Matéria 09: POLÍCIA COMUNITÁRIA E O CONTROLE SOCIAL

Carga Horária: 04 horas/aula

Professores: Theodomiro Dias Neto

Objetivos da Matéria:

Conhecer os modelos brasileiros de Polícia Comunitária

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Questões Sobre a Polícia Moderna

01

Prof. Theodomiro Dias Neto

A Polícia e o Controle Social

01

Estudos Sobre o Modelo Americano

02

 

 

 

Matéria 10: IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Roger Levi Brown da Polícia Montada do Canadá

Objetivos da Matéria:

Conhecer a implementação de programas de Polícia Comunitária

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Metodologia e Aplicação do CAPRA

04

Roger Brown

 

Matéria 11: ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CONSEG

Carga Horária: 04 horas/aula

Professor: Capitão PMESP Eduardo Pesce de Arruda

Objetivos da Matéria:

Conhecer a estrutura e funcionamento dos Conselhos Comunitários de Segurança - CONSEG

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Origem dos CONSEG

01

Cap PM Arruda

Aspectos Legais e Normativos

01

Estrutura e Funcionamento

01

A Importância da Participação Comunitária

01

 

III – MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA

 

Matéria 12: VISITAS I – PRÁTICAS NA CAPITAL

Carga Horária: 08 horas/aula

Coordenação

Objetivos da Matéria:

Conhecer os trabalhos desenvolvidos na Capital de São Paulo

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Jardim Ângela

04

Coordenação

Bairro do Belém

04

 

Matéria 13: VISITAS II – PRÁTICAS NO INTERIOR

Carga Horária: 20 horas/aula

Professor: Cel PMESP Adelmar Ferreira

Objetivos da Matéria:

Conhecer os trabalhos desenvolvidos em Ribeirão Preto e Bauru - São Paulo

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Ribeirão Preto e região

12

Cel PM Adelmar Ferreira

Bauru e região

08

 

Matéria 14: PLANEJAMENTO EM ATIVIDADES DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

Carga Horária: 08 horas/aula

Professor: Tenente Cel PMESP Renato Penteado Perrenoud

Objetivos da Matéria:

Desenvolver atividades de planejamento em Polícia Comunitária

ASSUNTO

CH

PROFESSOR

Atividades Práticas de Planejamento:

Programas para implantação e atividades de treinamento

08

Ten Cel PM Perrenoud

 

IV – MODULO COMPLEMENTAR (PALESTRAS)

32 HORAS/AULA

 

15 - PALESTRA : A POLÍCIA COMUNITÁRIA COMO ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Cel PMESP Rui Cesar Melo

 

16 - PALESTRA: SEMINÁRIO SÃO PAULO SEM MEDO

TEMPO: 08 horas

Objetivos: conhecer o debates sobre a violência urbana na atualidade

PROGRAMA DO SEMINÁRIO SÃO PAULO SEM MEDO 2

23 de novembro

8h00

Início das inscrições e do cadastramento das organizações não governamentais e associações comunitárias com projetos na área de controle e prevenção da violência.

9h00

Abertura oficial

10h00

Intervalo

10h30

Lançamento do Fórum Metropolitano da Segurança Pública

12h00

Intervalo

13h30

Atualização do Diagnóstico da Violência Urbana em São Paulo

Vítimas fatais: jovens de 15 a 24 anos

Profa. Dra. Maria Helena Prado Jorge

Vítimas por armas de fogo

Prof. Dr. João Yunes, Faculdade de Saúde Pública – USP

Violência, álcool e drogas

Prof. Dr. Ronaldo Laranjeiras, Universidade Federal de São Paulo

Violência e desemprego

Violência e urbanização

Profa. Dra. Sueli Ramos Schiffer, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP

Violência e sociedade civil

Profa. Dra. Nancy Cardia, Núcleo de Estudos da Violência – USP 

15h00

Intervalo

15h30

Os custos da violência

Crise Econômica e Violência sobre os Jovens

Profa. Dra. Mônica Viegas Andrade, Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional-UFMG

Impacto da Violência na Expectativa de Vida

Impacto da Violência na Saúde Pública

Prof. Dr. Dario Berolini, Projeto Trauma e Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado  

16h15

Ações para redução da Violência 1

Programa para melhorar gerenciamento e desempenho da polícia

Dr. Marco Vinício Petreluzzi, Secretaria da Segurança Pública de São Paulo

Prof. Dr. Paulo Sérgio Pinheiro, Núcleo de Estudos da Violência – USP

Controle externo da polícia

Prof. Benedito Mariano, Ouvidor de Polícia do Estado de São Paulo

Prof. Dr. Ignácio Cano, Instituto Superior de Estudos da Religião

Relação polícia – comunidade

Major Miguel Libório Cavalcante Neto, Departamento de Polícia Comunitário e Direitos Humanos

Programa integrado de formação profissional para policiais militares e civis em MG

Prof. Dr. Cláudio Beato, Grupo de Estudos sobre Criminalidade e Controle Social - UFMG

 

 

17 - PALESTRA: AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS EM POLÍCIA COMUNITÁRIA

TEMPO: 02 horas

Palestrante: Túlio Khan

 

18 - PALESTRA: PROGRAMAS INTEGRADOS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA EM SÃO PAULO

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Coronel PMESP Valdir Suzano

 

19 - PALESTRA AS QUESTÕES DA CRIMINALIDADE NO BRASIL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Coronel PMRJ Jorge da Silva

 

20 - PALESTRA: A POLÍCIA COMUNITÁRIA DENTRO DE UMA PERSPECTIVA DE FUTURO

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Coronel PMESP Carlos Alberto de Camargo

 

21 - PALESTRA: A SEGURANÇA PÚBLICA E OS CONFLITOS SOCIAIS

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Frank R. Lucas

 

22 - PALESTRA: A AUTO-ESTIMA E A PROFISSÃO POLICIAL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Rony Locher

 

23 - PALESTRA: A POLÍCIA NO BRASIL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Coronel PMESP José Vicente da Silva Filho

 

24 - PALESTRA: A INTEGRAÇÃO POLICIAL

TEMPO: 02 horas

Palestrante: Paulo Sette Câmara

 

25 - PALESTRA: A PARTICIPAÇÃO DAS ONGS NA SEGURANÇA PÚBLICA

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Chuck Wexler – Police Executive Research Forum - PERF

 

26 - PALESTRA: A POLÍCIA COMUNITÁRIA NO CONTEXTO INTERNACIONAL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Thomaz C. Frazier – COPS – Community Oriented Police Services

 

27 – PALESTRA: OS DIREITOS HUMANOS E O SERVIÇO POLICIAL

TEMPO: 02 horas

Palestrante:  Coronel PMESP Carlos Alberto de Camargo

 

28 – PALESTRA: VIVÊNCIAS DO POLICIAMENTO COMUNITÁRIO

TEMPO: 02 horas

Palestrante: Claude Papineal – Hull – Quebec – Canadá

 

V – MÓDULO DE COORDENAÇÃO

29 – RECEPÇÃO DO CORPO DISCENTE E ORIENTAÇÕES GERAIS

TEMPO: 02 horas

Coordenação

 

30 – AVALIAÇÃO DO CURSO

Intervalo das Atividades

Coordenação


CURSO NACIONAL DE POLÍCIA COMUNITÁRIA – QUADRO DE TRABALHO – 1a SEMANA

 

Horário

20nov00 (2a feira)

21nov00 (3a feira)

22nov00 (4a feira)

23nov00 (5a feira)

24nov00 (6a feira)

25nov00 (sábado)

26nov00 (domingo)

OBS

A

B

A

B

A

B

A

B

A

B

Passeio programado à Serra Negra, despesas dos discentes com  saída prevista às 09h00

Local, hotel e transporte a confirmar

Passeio programado à Serra Negra ,despesas dos discentes com  retorno prevista às 17h00

Dia 22nov00

Turma A –Jd Ângela Turma B - Belém

1o  e 2o tempo (08h30 -  10h00)

30

30

05

03

03

07

16

16

10

10

Intervalo                (10h00 – 10h30)

 

3o e 4o tempo (10h30 – 12h00)

03

01

07

05

07

03

16

16

10

10

Almoço  

 (12h00 – 14h00)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5o e 6o tempo (14h00 – 15h30)

01

07

05

01

12

12

16

16

22

22

Intervalo   

 (15h30 – 16h00)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7o e 8o tempo (16h00 – 17h30)

04

04

01

05

12

12

16

16

21

21

Atividades extracurriculares (lazer e cultural)

20h00 – reunião com o Cmt do 7o BPM/M

20H00 – Entrevista 

Médica

20h00 – By Night por São Paulo

20h00 – Confraternização (local a confirmar)

21h00 atividade cultural (teatro) a confirmar



[1]Publicado na Revista VEJA em 18Mai94.

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