INTRODUÇÃO
A época
atual vem sendo marcada permanentemente por grandes
e rápidas mudanças. A tendência mundial aponta,
com certeza, para a globalização de diversos conceitos
sociais gerando a necessidade da otimização de
resultados produtivos cada vez maiores.
Nas
instituições, sejam elas governamentais ou privadas,
o ser humano começa a perceber que é uma peça
importante na organização em que trabalha.
O ser
produtivo passou a ser tratado como um indivíduo
que precisa desenvolver suas potencialidades,
descobrindo e estereotipando suas aptidões. Com
isso, começou-se a entender que é preciso investir
nos recursos humanos para se estabelecer um adequado
desenvolvimento das instituições e, conseqüentemente,
receber um reconhecimento do contribuinte (ou
cliente).
Estes
aspectos indicam como a própria história contemporânea
tem encaminhado os princípios de desenvolvimento
do homem moderno. Hoje, está em plena evidência
o conceito das instituições como um núcleo de
ensino e aprendizado, em que o fluxo da informação
e comunicação são ininterruptos e contribuem para
o desenvolvimento tanto individual como organizacional.
Os conceitos
de qualidade, satisfação ao cliente e excelência
no padrão de serviços têm mudado constantemente.
Hoje nenhum deles é suficiente em seu bojo. É
preciso ultrapassá-los e melhorá-los continuamente.
Isso só se consegue encarando-os como parâmetros
e metas operacionais e culturais. Um modo de se
obter melhor qualidade, decorre de uma educação
profissional mais adequada, atualizada e abrangente.
Daí porque o aprendizado contínuo, em ciclos sucessivos
são imprescindíveis. Trata-se de uma reestruturação
de processos e mentalidades.
À medida
que deixamos para trás conceitos ortodoxos
e conservadores do “era feito assim...”, o saber e o conhecimento emergem como pedra
que toca o desenvolvimento.
Conforme
conceito atual, o conhecimento e a informação
serão os produtos mais valiosos e as grandes armas
do terceiro milênio. Um profissional despreparado
e mal informado será um verdadeiro homem das cavernas,
impossibilitado de viver socialmente, em qualquer
contexto.
Assim,
a educação do profissional deve ser voltada para
o aspecto de que tudo interfere no todo. As organizações
devem ser abertas para o mundo, onde o fluxo de
informações oxigenem as ações, procedimentos e,
principalmente, mentalidades.
Ensinar
e informar significa formar internamente. Trata-se
de um processo em que a ordem emerge continuamente
da desordem, eliminando-a.
Sendo
assim, uma organização jamais se torna definitivamente
educada e preparada para atuar e agir nos diversos
cenários se não houver um processo contínuo de
aprendizagem (ensinar e aprender).
No contexto
social, estamos diariamente, acompanhando o questionamento
de determinadas instituições que não desenvolvem
satisfatoriamente suas atividades. Instituições
que se não atenderem as necessidades da sociedade
correm sérios riscos de sofrerem profundas reformulações,
ou até mesmo desaparecerem.
Na Polícia
Brasileira começa-se a perceber que o ser humano
é importante na organização e necessita ser tratado
como quem precisa desenvolver suas potencialidades,
por intermédio da educação e o preparo técnico
aprimorado.
Dessa
forma é preciso investir no profissional, estabelecendo
um adequado grau de conhecimento, para que o contribuinte,
que engloba inclusive o próprio policial e seus
familiares, tenha o reconhecimento social da prestação
dos serviços de segurança pública.
A formação
é primazia para o profissional e deve ser entendida
como o caminho certo para o futuro, tanto para
a Instituição como para o policial. Da aprendizagem
nascem as previsões, os planejamentos, os resultados.
Sem ela, tanto a experiência como os exemplos
nada ensinam, educam ou significam.
São
por estas razões que os conceitos de desenvolvimento
profissional buscam a excelência no padrão de
serviço, atualizando-se à medida que o próprio
serviço vai mudando. É preciso melhorá-lo continuamente.
Só se
conseguem as mudanças de comportamento encarando-as
como parâmetros, metas operacionais e culturais
aplicadas à educação apropriada.
O conhecimento
e a informação foram, são e serão os produtos
mais valiosos, pois são os trunfos de qualquer
organização e que possibilitaram, possibilitam
e certamente possibilitarão mantê-las vivas no
terceiro milênio. Um profissional de polícia despreparado
e mal informado será um verdadeiro retrógrado,
impossibilitado de viver socialmente, em qualquer
contexto.
Contudo,
melhorar a qualificação do policial é entender
que a educação não se encerra em um determinado
momento, qual seja, o da formação. Deve ser contínua
e permanente, acompanhando as modificações sociais
e organizacionais.
Isso
tudo ocorre com rapidez e velocidade, associando-se
a informação com a tecnologia de desenvolvimento,
obrigando o indivíduo a se manter competente e
competitivo.
A
VISÃO SOCIAL SOBRE POLÍCIA COMUNITÁRIA
Dentro
de uma visão clássica, Polícia Comunitária é uma
filosofia
e estratégia organizacional que proporciona
uma nova parceria entre a população e a polícia.
Baseia-se na premissa de que tanto a polícia quanto
a comunidade devem trabalhar juntas para identificar,
priorizar e resolver problemas contemporâneos
tais como crime, drogas, medo do crime, desordens
físicas e morais, e em geral a decadência do bairro,
com o objetivo de melhorar a qualidade geral da
vida na área.
A idéia
central da Polícia Comunitária reside na possibilidade
de propiciar uma aproximação dos profissionais
de segurança junto à comunidade onde atua, como
um médico e advogado local; ou o comerciante da
esquina; enfim dar característica humana ao profissional
de polícia, e não apenas um número de telefone
ou uma instalação física referencial.
O que
se pretende mostrar neste novo contexto é a compatibilidade
da filosofia de polícia comunitária com os serviços
de polícia existentes no Brasil voltados à satisfação
dos anseios políticos e sociais, objetivando a
adequação de políticas públicas e de planejamento
estratégico estabelecidos pelos organismos nacionais
de segurança pública, associado ainda a valores
culturais existentes, sejam Governamentais, Institucionais
ou Sociais.
O conceito
de Polícia Comunitária para a maioria das polícias
brasileiras ainda é um tema bastante incipiente
e, certamente, irá gerar muita polêmica em torno
dessa questão, devendo encontrar muita resistência
por parte de policiais adeptos aos sistemas tradicionais.
Os modelos
tradicionais aplicados até então, referem-se a
simples fiscalização da lei, cujo ciclo de polícia
convencionado consta do patrulhamento, prisões
de criminosos e encaminhamento destes `a justiça,
dentro de uma “síndrome do caçador”, onde o criminoso
deva ser capturado e preso a qualquer custo.
Estes
contextos têm demonstrado que as ações de manutenção
da ordem pública, da forma que estão, não atendem
as expectativas da comunidade. Por intermédio
de inúmeros estudos científicos desenvolvidos
em alguns países, comprovou-se que as formas tradicionais
além de não conseguirem reduzir a criminalidade,
devido a sua forma de intervenção, têm provocado
críticas severas tanto de órgãos representativos
da sociedade como da mídia em geral.
Isto
demonstra que a questão é mundial, pois a ação
de polícia na atualidade tem sido constantemente
questionada.
Dentro
de uma visão moderna, diversos países buscaram
estabelecer novos modelos com objetivo de realizar
uma atividade adequada de segurança mais próxima
e participativa no dia a dia da comunidade.
No Brasil,
a partir do final da década de 80 e início da
década de 90, surgem em alguns municípios, modelos
distintos de polícia comunitária, de forma anônima
e voluntária, que já apresentavam indicativos
dessa necessidade de mudança, apresentando desde
então, bons resultados.
A própria
carta magna de 1988, em seu artigo 144, estabelece
em seu “caput” a Polícia Comunitária como forma
de participação social:
“Art.
144: A Segurança Pública, dever do Estado, direito
e responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e da incolumidade
das pessoas e do patrimônio, através do seguinte
órgão:...”
Estabelecidos
estes parâmetros, é notório que a filosofia de
polícia comunitária em nosso tempo é um fenômeno
mundial e fundamental para a proteção da sociedade
como um todo. Numa época em que a economia, os
processos industriais, a informação e até mesmo
o crime são globalizados, a filosofia de atuação
policial tende a ser também global, respeitando
obviamente as realidades e necessidades sociais
de uma determinada região ou localidade, contudo,
dentro de um contexto único de integração comunitária.
Assim,
a atuação policial se reflete de um intenso relacionamento
social sempre presente, efetivo e, ao atuar, eficaz,
deixando de ser uma organização isolada e separada
de sua comunidade para estar integrada e participativa
em todos os momentos.
Robert
D. Putnam[1],
pesquisador da Universidade Harvard, Boston (EUA)
em seu trabalho “Fazendo a Democracia Funcionar“
(1993) afirma
que as pessoas, nos EUA e em outras democracias,
gostam cada vez menos dos Governos e das instituições
públicas que as regem e a eles devotam confiança
cada vez menor.
Dessa
forma desenvolveu a idéia de que as instituições
públicas democráticas funcionam melhor onde há
alto nível de engajamento cívico, onde a população
participa através de representações sociais locais
(sociedades amigos de bairro, Rotary, Lions e
também organizações políticas).
A pesquisa
indicou que onde há um nível alto de engajamento
cívico, a atuação governamental é mais responsável,
democrática e eficiente. Mas estas afirmações
estão vinculadas ao relacionamento interpessoal,
onde estão inseridos os contextos informais e
a forma de lazer coletivo, reforçando a vida em
comunidade.
Neste
ponto, Robert D. Putnam considera que quando o
relacionamento interpessoal não existe ou está
enfraquecido isto tem sérias conseqüências. Uma
delas: o crime. Segundo Putnam, há estudos mostrando
claramente que os índices de criminalidade num
determinado bairro estão diretamente relacionados
ao nível de integração social. Num bairro com
alto grau de engajamento cívico, a incidência
de crimes será baixa. Inversamente, os níveis
sobem onde ninguém se conhece ou se relaciona,
todos são anônimos. Este pensamento é reforçado
pelo Coronel PM Camargo quando afirma que nas
grandes cidades, muitas vezes os vizinhos de parede
de um prédio de apartamentos não se conhecem ou
se cumprimentam quando se encontram no elevador.
A falta
do relacionamento entre pessoas que convivem numa
mesma área, propicia que criminosos ou os párias
da sociedade possam agir livremente, dando a sensação
de desconfiança e insegurança coletiva, onde a
possibilidade de se encaminhar soluções para os
problemas estão cada vez mais distantes
em razão do anonimato, e aos órgãos responsáveis
pela segurança pouco lhes restam fazer, a não
ser agirem coercitivamente após o fato delituoso
consumado.
O que
se postula no momento é uma profunda reavaliação
na forma de se pensar polícia. Deve-se concluir
que o serviço policial é muito mais abrangente
do que lidar apenas com condutas criminosas. De
fato, hoje se sabe que 80% do trabalho policial
está relacionado aos conflitos interpessoais e
subjetivos (entre vizinhos, comerciantes, motoristas,
brigas familiares, etc...) que denotam problemas
de ordem social local exigindo a participação
da polícia para agir muitas vezes como juiz local,
conselheiro, ouvidor e um ombro amigo. A realidade
do policial brasileiro é conviver com os diversos
problemas sociais que por vezes extrapolam a sua
competência de atuação. Mas continua a ser o único
representante presente em todas as horas.
Um aspecto
fundamental dessa estratégia é que a sociedade
passa a ter uma avaliação mais próxima e real
das potencialidades e limites legais da sua polícia
e passa a conscientizar-se de suas próprias responsabilidades
no processo.
A eficiência
desse trabalho será necessariamente o resultado
da relação de confiança
e respeito que o policial possa desenvolver
com a comunidade onde atua. Por esta razão é impossível
se falar em polícia comunitária onde não existe
disciplina e preparo profissional do homem que
faz a segurança pública e representa o Estado
na sua forma mais pessoal.
A
VISÃO DE DIREITOS HUMANOS
A filosofia
do direito internacional dos direitos humanos
baseia-se na concepção universal de que todo o
Estado tem a obrigação de respeitar os direitos
humanos de seus cidadãos e de que toda a comunidade
internacional têm o direito e a responsabilidade
de protestar, se um Estado não cumprir suas obrigações.
No caso
brasileiro, a incorporação de Direito Internacional
dos Direitos Humanos e seus importantes instrumentos
é conseqüência do processo de democratização iniciado
em 1985.
A Constituição
Federal de 1988 disciplina a temática dos
direitos e garantias fundamentais, demarcando,
no âmbito jurídico, o processo de democratização
do Estado Brasileiro, ao consolidar a ruptura
com o regime militar instalado em 1964.
Diante
da publicidade de casos de violações de Direitos
Humanos e pressões internacionais, o Estado Brasileiro
se vê “compelido” a prover justificações, o que
tende a implicar em alterações na própria prática
do Estado relativamente aos direitos humanos.
O conceito
de cidadania se vê, assim, alargado e ampliado,
na medida em que passa a incluir não apenas direitos
previstos no plano nacional, mas também direitos
internacionalmente enunciados e, neste contexto
as polícias.
RELACIONAMENTO
COM O PÚBLICO
Para
se investir em qualidade de serviço e atendimento,
é preciso obter primeiramente um grau de satisfação
interna adequada, antes da satisfação dos clientes.
A qualidade de serviços reivindica uma postura
básica de atitudes cuja chave é o envolvimento
dos profissionais para que exerçam sua vontade
de bem servir, através de um trabalho constante
de preparação, informação e comunicação.
Um policial
tende a tratar os cidadãos da forma como ele é
tratado. A qualidade de serviços ao cliente é
altamente dependente da forma como os profissionais
da linha de frente são tratados, pois as organizações
que prestam serviços ruins, freqüentemente tratam
seus empregados como se eles não fossem inteligentes
ou não tivessem importância.
Portanto
deve-se sensibilizar o profissional quanto ao
seu comprometimento com a carreira policial e
com a sua Instituição.
Dentro
dos processos atuais de produção e desenvolvimento,
é comum se afirmar que todos buscam a excelência
em atender o cliente (ou contribuinte) acima das
suas expectativas. Quando isso não ocorre, surgem
as críticas naturais referentes ao mal atendimento
por aquela instituição, e não ao personagem que
a representa.
As instituições
então começaram a perceber que são duplamente
responsáveis: por elas mesmas e por seus funcionários.
Então percebem que todo o segmento de aprimoramento
e sofisticação de suas atividades passam obrigatoriamente
pelo Profissional.
Não
existe instituição ou empresa no momento que não
esteja preocupada em investir na preparação e
treinamento de seus funcionários, de seus recursos
humanos. E as formas são as mais diversas.
Portanto,
a qualidade de vida e do desempenho profissional
de cada cidadão depende, fundamentalmente, da
qualidade de preparação que ele recebeu. Portanto,
as organizações que almejam sucesso naquilo que
fazem, devem se preocupar sobremaneira com a busca
da excelência na qualificação de seus recursos
humanos.
INFORMAÇÕES
SOBRE O CURSO
1. DURAÇÃO
DO CURSO
a. Quinze
(15) dias.
2. CARGA
HORÁRIA.
a. cento
e vinte (120) horas/aula
3. OBJETIVOS
GERAIS DO CURSO:
a. Propor
experiências de aprendizagem que propiciem:
1) Interpretar
a filosofia e o trabalho de Polícia Comunitária;
2) Reconhecer
a importância da Proteção á Dignidade Humana e
aos Princípios de Cidadania e da participação
da comunidade nas questões de segurança pública;
3) Atuar no
serviço de polícia imbuído dos valores do Policial
Cidadão, Comunitário e Profissional, tendo como
base de atuação as normas e políticas públicas
vigentes no país; e
4) Preparar
profissionais como multiplicadores da filosofia
de Polícia Comunitária, a fim de disseminar essa
nova doutrina nas diversas instituições policiais
do País, bem como nas diversas comunidades que
atuam integradas às polícias.
4. LOCAL
DE REALIZAÇÃO : São Paulo
Academia
de Polícia Militar do Barro Branco – APMBB, Av.
Água Fria n. 1923.
5. DATA
DE REALIZAÇÃO: 20 de novembro a 08 de dezembro
de 2000
PRESCRIÇÕES
GERAIS
O curso
terá a participação de 68 policiais da Polícia
Militar, Polícia Civil, Polícia Federal e Polícia
Rodoviária Federal de todos os Estados Brasileiros
assim distribuídos:
REGIÃO
|
ESTADO
|
ÓRGÃO
|
|
REGIÃO
|
ESTADO
|
ÓRGÃO
|
PC
|
PM
|
|
PC
|
PM
|
NORTE
|
Acre
|
01
|
01
|
|
CENTRO-OESTE
|
Distrito
Federal
|
01
|
01
|
Amazonas
|
01
|
01
|
|
Goiás
|
01
|
01
|
Amapá
|
01
|
01
|
|
Tocantins
|
01
|
01
|
Roraima
|
01
|
01
|
|
Mato
Grosso
|
01
|
01
|
Pará
|
01
|
01
|
|
Mato
G. do Sul
|
01
|
01
|
Rondônia
|
01
|
01
|
|
SUDESTE
|
São
Paulo
|
02
|
06
|
NORDESTE
|
Pernambuco
|
01
|
01
|
|
Rio
de Janeiro
|
01
|
01
|
Sergige
|
01
|
01
|
|
Minas
Gerais
|
01
|
01
|
Piauí
|
01
|
01
|
|
Espirito
Santo
|
01
|
01
|
Paraíba
|
01
|
01
|
|
SUL
|
Rio
G. Do Sul
|
01
|
01
|
R.
G. Do Norte
|
01
|
01
|
|
Santa
Catarina
|
01
|
01
|
Bahia
|
01
|
01
|
|
Paraná
|
01
|
01
|
Ceará
|
01
|
01
|
|
Subtotal
|
28
|
32
|
Maranhão
|
01
|
01
|
|
Polícia
Federal
|
04
|
Alagoas
|
01
|
01
|
|
Polícia
Rod.Federal
|
04
|
TOTAL
GERAL
|
|
68
|
Para o desenvolvimento o
corpo discente será distribuído em duas turmas:
Turma
A: NORDESTE,
CENTRO-OESTE e SUL – 34 ALUNOS
Turma
B: NORTE,
SUDESTE, POLÍCIA FEDERAL e POLÍCIA RODOVIÁRIA
FEDERAL – 34 ALUNOS
DISTRIBUIÇÃO
DO TEMPO
1) REGIME DE
TRABALHO.
a) Cada tempo
de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco)
minutos distribuídos em blocos de 02 (dois)
tempos com intervalo de 30 (trinta) minutos entre
cada bloco. Serão distribuídos 02(dois) blocos
no período matutino e 02(dois) blocos no vespertino
(após o almoço).
b) A semana letiva está estruturada em 05 (cinco)
dias da seguinte maneira:
DIA
|
HORAS
|
2ª
feira
|
8
|
3ª
feira
|
8
|
4ª
feira
|
8
|
5ª
feira
|
8
|
6ª
feira
|
8
|
TOTAL
|
40
|
c) O curso será desenvolvido
em 03 (três) semanas letivas.
d) Poderá,
eventualmente, ser realizada atividades docentes
no período matutino de sábado.
e) A
aula, para ser considerada efetivamente ministrada,
deverá ser desenvolvida no tempo mínimo de 35
(trinta e cinco) minutos
2) DESENVOLVIMENTO
DO CURSO
O curso
está distribuído em 5 (cinco) módulos:
a)
I – MÓDULO GERAL – 28 HORAS/AULA;
b)
II – MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA
c)
III – MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA
d)
IV – MÓDULO COMPLEMENTAR – 32 HORAS/AULA
e)
V – MÓDULO DE COORDENAÇÃO – 02 HORAS/AULA
A ordem
das matérias não implica obrigatoriamente na seqüência
de seu desenvolvimento.
O será
desenvolvido por intermédio de visitas, palestras
e aulas:
a) Visitas
– destinadas à complementação prática dos procedimentos
didáticos teóricos.
b) Palestras
– destinadas à complementação teórica e o conhecimento
de experiências e pesquisas na área de polícia
comunitária.
c) aulas –
destinadas ao enriquecimento do arcabouço técnico-profissional
a respeito de polícia comunitária.
3)
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR.
Serão destinados
02 (duas) horas/aula para a recepção dos alunos.
A avaliação do curso e dos docentes será realizada
nos intervalos de aula.
A avaliação
da aprendizagem do curso será feita por intermédio
da realização de um trabalho por estado (civil
e militar), ou instituição (Polícia Rodoviária
Federal e Polícia Federal), com os seguintes
temas:
a)Programa
de Treinamento em Polícia Comunitária;
b)Programa
de Estruturação de Polícia Comunitária.
O corpo
docente será avaliado por meio de questionário
que será aplicado ao final do curso .
c) Apuração
de assiduidade.
O discente
para ser considerado aprovado no curso deverá
freqüentar pelo menos 75% do total da carga horária
prevista.
As faltas
dos discentes poderão ser justificadas quando
o mesmo for acometido de moléstia, mal súbito
ou por motivo profissional cumprindo determinação
superior. Nos casos não especificados serão analisados
pela coordenação do curso.
Outros
aspectos:
a)
Todas as atividades previstas para o curso serão
custeadas.
b)
O traje a ser utilizado nas atividades do curso,
usualmente, será a camiseta branca fornecida pela
coordenação. As demais atividades, conforme a
conveniência, será antecipadamente informada pela
coordenação.
DEVERES
DO DOCENTE
São
deveres dos docentes:
a) preparar
todo o material didático para o desenvolvimento
da docência;
b) participar
de atividades pedagógicas que objetivem o aprimoramento
da matéria;
c) ministrar
a matéria conforme o estabelecido no currículo
e a programação existente;
d) dar
apoio pedagógico integral ao discente, subsidiando
a complementação da matéria ministrada;
e) comparecer
com antecedência de 10(dez) minutos antes do início
de sua atividade didática;
f) comunicar
antecipadamente a coordenação da impossibilidade
do comparecimento da realização da atividade curricular.
DEVERES
DO CORPO DISCENTE
São
deveres do corpo discente:
a) freqüentar
as atividades previstas para o curso;
b) respeitar
as normas administrativas da organização policial
coordenadora do curso;
c) comparecer
as atividades curriculares sem atraso e, havendo,
por absoluta necessidade, com a tolerância de
05(cinco) minutos;
d) comunicar
a coordenação da impossibilidade do comparecimento
nas atividades previstas para o curso.
Grade
Curricular
Nº
DE ORDEM
|
MATÉRIA
|
C/H
|
DOCENTE
|
I-
MÓDULO GERAL – 26 HORAS/AULA
|
01
|
CONTEÚDOS
PEDAGÓGICOS E PRÁTICA DE ENSINO
|
06
|
Cap
PM Francisco Possebom
|
02
|
ORGANIZAÇÃO
E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
|
04
|
Domicio
Proença
|
03
|
ELEMENTOS
PARA GESTÃO CONTEMPORÂNEA PELA QUALIDADE
|
04
|
Major
PMESP Renato Aldarves
|
04
|
SISTEMA
NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
|
04
|
Dr.
André Dhamer
|
05
|
ESTUDOS
DE PROBLEMAS EM SEGURANÇA PÚBLICA
|
04
|
Jacqueline
Muniz
|
06
|
POLÍTICAS
PÚBLICAS EM SEGURANÇA PÚBLICA
|
04
|
Ana
Sofia Schmidt de O.
|
II-
MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA
|
07
|
DOUTRINA
DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
06
|
Major
PMESP Libório
|
08
|
POLÍCIA
COMUNITÁRIA COMPARADA – EUA/JAPÃO/CANADÁ/ESPANHA/FRANÇA
|
04
|
Prof.
Paulo Mesquita
|
09
|
POLÍCIA
COMUNITÁRIA E O CONTROLE SOCIAL
|
04
|
Prof.
Theodomiro Dias Neto
|
10
|
IMPLEMENTAÇÃO
DE PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
04
|
Roger
Levi Brown - RCMP
|
11
|
ESTRUTURA
E FUNCIONAMENTO DOS CONSEG
|
04
|
Capitão
PMESP Eduardo Pesce de Arruda
|
III
- MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA
|
12
|
VISITAS
I – Capital – bairros do BELÉM e JD ÂNGELA
|
08
|
Profª
Alice Y. Yamasaki
|
13
|
VISITAS
II – Interior – cidades de Ribeirão Preto e Bauru
|
20
|
Cel
PM Adelmar Ferreira
|
14
|
Planejamento
em atividades de
Polícia Comunitária – elaboração de programas
|
08
|
Ten
Cel PMESP Perrenoud
|
IV
- MÓDULO COMPLEMENTAR (PALESTRAS)– 36 HORAS/AULA
|
15
|
A
Polícia Comunitária como Estratégia Organizacional
|
02
|
Cel
PMESP Rui Cesar Melo
|
16
|
Seminário
São Paulo Sem Medo
|
08
|
Parlamento
Latino Americano – diversos
|
17
|
Avaliação
dos Processos em Polícia Comunitária
|
02
|
Prof.
Tulio Khan
|
18
|
Programas
Integrados de Polícia Comunitária – PROERD/DENARC/JOVENS
CONTRA O CRIME/ AGENDA SP21/ BASES COMUNITÁRIAS
|
02
|
Cel
PMESP Valdir Suzano
|
19
|
As
Questões da Criminalidade no Brasil
|
02
|
Jorge
da Silva
|
20
|
As
Polícia Comunitária dentro de uma Perspectiva de Futuro
|
02
|
Cel
PMESP Carlos Alberto de Camargo
|
21
|
A
Segurança Pública e os Conflitos Sociais
|
02
|
Frank
R. Lucas
|
22
|
A
Auto-Estima e a Profissão Policial
|
02
|
Rony
Locher
|
23
|
A
Polícia no Brasil
|
02
|
José
Vicente da S. Filho
|
24
|
A
Integração das Polícias como Política de Segurança Pública
|
02
|
Secretário
do Pará
|
25
|
A
Participação das ONGs na Segurança Pública
|
02
|
Chuck
Wexler – PERF
|
26
|
A
Polícia Comunitária no Contexto Internacional
|
02
|
Thomaz
Frazier - COPS
|
27
|
Os
Direitos Humanos e o Serviço Policial
|
02
|
Major
PMDF Suhamy
|
28
|
Vivências
do Policiamento Comunitário em Quebec - Canadá
|
02
|
Claude
Papineal
|
29
|
Vivências
Práticas de Policiamento Comunitário no Canadá
|
02
|
Oscar
Ramos e Russ Mitchel – Vancouver Police
|
V
- MÓDULO DE COORDENAÇÃO – 02 HORAS/AULA
|
30
|
Recepção
do Corpo Discente e Orientações Gerais
|
02
|
Profª.
Alice Y. Yamasaki
|
31
|
Avaliação
do curso e dos docentes
|
Intervalos
de aula
|
SOMA
DA CARGA HORÁRIA
|
122
HORAS AULA
|
I
– MÓDULO GERAL – 28 HORAS/AULA
Matéria
01: CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS E PRÁTICA DE ENSINO
|
Carga
Horária: 06 horas/aula
|
Professor:
Capitão PMESP Francisco Possebom
|
Objetivos
da Matéria:
Habilitar os discentes para a função de professor de
Polícia Comunitária nos respectivos órgãos policiais,
capacitando-os ao exercício de funções docentes ensino.
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Noções
de Didática
|
01
|
Capitão
PMESP
Francisco
Possebom
|
Dimensões
do Conhecimento
|
01
|
A
Importância do Treinamento
|
01
|
Noções
Básicas para Utilização de Recursos Audiovisuais
|
01
|
Prática
de Ensino – comportamento em sala de aula
|
02
|
Matéria
02: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Domicio Proença
|
Objetivos
da Matéria:
Dar
aos discentes a importância da visão estratégica das
questões de segurança pública no mundo e no Brasil
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Teoria
de Estratégia
|
01
|
Domicio
Proença
|
Alternativas
Estratégicas
|
01
|
Teoria
de Polícia
|
01
|
Enquadramento
das Questões Brasileiras
|
01
|
Matéria
03: ELEMENTOS PARA A GESTÃO CONTEMPORÂNEA PELA QUALIDADE
|
Horária:
04 horas/aula
|
Professor: Major PMESP Renato Aldarves
|
Objetivos
da Matéria:
|
Dotar
os participantes de noções básicas para o desenvolvimento da
administração de polícia com qualidade
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Teoria
da Administração pela Qualidade
|
02
|
Major
PMESP Renato Aldarves
|
A
Administração pela Qualidade nos Organismos Policiais
|
02
|
Matéria
04: SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Delegado André Dhamer
|
Objetivos
da Matéria:
Habilitar os discentes de conhecimentos a respeito da
estrutura atual brasileira e as Políticas Nacionais para a
área.
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Sistema
Nacional de Segurança Pública
|
02
|
Delegado
André
Dhamer
|
Plano
Nacional de Segurança Pública
|
02
|
Matéria
05: ESTUDOS DE PROBLEMAS EM SEGURANÇA PÚBLICA
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professores:
Jacqueline Muniz
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
as questões referentes aos aspectos sobre a segurança pública
no Brasil
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Fundamentos
sobre Segurança Pública
|
01
|
Jacqueline
Muniz
|
Segurança
e Ordem na Sociedade Democrática
|
01
|
A
Polícia e a questão comunitária
|
01
|
Desafios
Brasileiros e as questões urbanas
|
01
|
Matéria
06: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SEGURANÇA PÚBLICA
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Ana Sofia Schmidt de Oliveira
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
aspectos doutrinários para a efetivação de Políticas
Públicas em Segurança Pública
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
As
questões de Políticas Públicas
|
02
|
Ana
Sofia Schimdt de Oliveira
|
A
Visão de Segurança Pública no Brasil
|
02
|
II
- MÓDULO TEÓRICO – 22 HORAS/AULA
Matéria
07: DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
Carga
Horária: 06 horas/aula
|
Professores:
Major PMESP Miguel Libório C. Neto
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
os aspectos doutrinários sobre Polícia Comunitária
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Visão
Mundial e Social
|
02
|
Libório
|
Aspectos
Sociais e a Visão da Polícia
|
02
|
Aspectos
Conceituais
|
02
|
Matéria
08: POLÍCIA COMUNITÁRIA COMPARADA
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Paulo Mesquita
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
os modelos internacionais que adotam a Polícia Comunitária
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Estados
Unidos da América
|
01
|
Prof.
Paulo Mesquita
|
Canadá
|
01
|
Japão
|
01
|
Países
Europeus – Polícia de Proximidade
|
01
|
Matéria
09: POLÍCIA COMUNITÁRIA E O CONTROLE SOCIAL
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professores:
Theodomiro Dias Neto
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
os modelos brasileiros de Polícia Comunitária
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Questões
Sobre a Polícia Moderna
|
01
|
Prof.
Theodomiro Dias Neto
|
A
Polícia e o Controle Social
|
01
|
Estudos
Sobre o Modelo Americano
|
02
|
Matéria
10: IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Roger Levi Brown da Polícia Montada do Canadá
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
a implementação de programas de Polícia Comunitária
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Metodologia
e Aplicação do CAPRA
|
04
|
Roger
Brown
|
Matéria
11: ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CONSEG
|
Carga
Horária: 04 horas/aula
|
Professor:
Capitão PMESP Eduardo Pesce de Arruda
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
a estrutura e funcionamento dos Conselhos Comunitários de
Segurança - CONSEG
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Origem
dos CONSEG
|
01
|
Cap
PM Arruda
|
Aspectos
Legais e Normativos
|
01
|
Estrutura
e Funcionamento
|
01
|
A
Importância da Participação Comunitária
|
01
|
III
– MÓDULO PRÁTICO – 36 HORAS/AULA
Matéria
12: VISITAS I – PRÁTICAS NA CAPITAL
|
Carga
Horária: 08 horas/aula
|
Coordenação
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
os trabalhos desenvolvidos na Capital de São Paulo
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Jardim
Ângela
|
04
|
Coordenação
|
Bairro
do Belém
|
04
|
Matéria
13: VISITAS II – PRÁTICAS NO INTERIOR
|
Carga
Horária: 20 horas/aula
|
Professor:
Cel PMESP Adelmar Ferreira
|
Objetivos
da Matéria:
Conhecer
os trabalhos desenvolvidos em Ribeirão Preto e Bauru - São
Paulo
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Ribeirão
Preto e região
|
12
|
Cel
PM Adelmar Ferreira
|
Bauru
e região
|
08
|
Matéria
14: PLANEJAMENTO EM ATIVIDADES DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
Carga
Horária: 08 horas/aula
|
Professor:
Tenente Cel PMESP Renato Penteado Perrenoud
|
Objetivos
da Matéria:
Desenvolver
atividades de planejamento em Polícia Comunitária
|
ASSUNTO
|
CH
|
PROFESSOR
|
Atividades
Práticas de Planejamento:
Programas
para implantação e atividades de treinamento
|
08
|
Ten
Cel PM Perrenoud
|
IV
– MODULO COMPLEMENTAR (PALESTRAS)
32
HORAS/AULA
15
- PALESTRA : A POLÍCIA COMUNITÁRIA COMO ESTRATÉGIA
ORGANIZACIONAL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Cel PMESP Rui Cesar Melo
|
16
- PALESTRA: SEMINÁRIO SÃO PAULO SEM MEDO
|
TEMPO:
08 horas
|
Objetivos:
conhecer o debates sobre a violência urbana na atualidade
|
PROGRAMA
DO SEMINÁRIO SÃO PAULO SEM MEDO 2
23
de novembro
8h00
Início
das inscrições e do cadastramento das organizações não
governamentais e associações comunitárias com projetos na
área de controle e prevenção da violência.
9h00
Abertura
oficial
10h00
Intervalo
10h30
Lançamento
do Fórum Metropolitano da Segurança Pública
12h00
Intervalo
13h30
Atualização
do Diagnóstico da Violência Urbana em São Paulo
Vítimas
fatais: jovens de 15 a 24 anos
Profa.
Dra. Maria Helena Prado Jorge
Vítimas
por armas de fogo
Prof.
Dr. João Yunes, Faculdade de Saúde Pública – USP
Violência,
álcool e drogas
Prof.
Dr. Ronaldo Laranjeiras, Universidade Federal de São Paulo
Violência
e desemprego
Violência
e urbanização
Profa.
Dra. Sueli Ramos Schiffer, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
– USP
Violência
e sociedade civil
Profa.
Dra. Nancy Cardia, Núcleo de Estudos da Violência – USP
15h00
Intervalo
15h30
Os
custos da violência
Crise
Econômica e Violência sobre os Jovens
Profa.
Dra. Mônica Viegas Andrade, Centro de Desenvolvimento e
Planejamento Regional-UFMG
Impacto
da Violência na Expectativa de Vida
Impacto
da Violência na Saúde Pública
Prof.
Dr. Dario Berolini, Projeto Trauma e Sociedade Brasileira de
Atendimento Integrado ao Traumatizado
16h15
Ações
para redução da Violência 1
Programa
para melhorar gerenciamento e desempenho da polícia
Dr.
Marco Vinício Petreluzzi, Secretaria da Segurança Pública de
São Paulo
Prof.
Dr. Paulo Sérgio Pinheiro, Núcleo de Estudos da Violência –
USP
Controle
externo da polícia
Prof.
Benedito Mariano, Ouvidor de Polícia do Estado de São Paulo
Prof.
Dr. Ignácio Cano, Instituto Superior de Estudos da Religião
Relação
polícia – comunidade
Major
Miguel Libório Cavalcante Neto, Departamento de Polícia
Comunitário e Direitos Humanos
Programa
integrado de formação profissional para policiais militares e
civis em MG
Prof.
Dr. Cláudio Beato, Grupo de Estudos sobre Criminalidade e
Controle Social - UFMG
|
17
- PALESTRA: AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS EM POLÍCIA COMUNITÁRIA
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Túlio Khan
|
18
- PALESTRA: PROGRAMAS INTEGRADOS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA EM
SÃO PAULO
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Coronel PMESP Valdir Suzano
|
19
- PALESTRA AS QUESTÕES DA CRIMINALIDADE NO BRASIL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Coronel PMRJ Jorge da Silva
|
20
- PALESTRA: A POLÍCIA COMUNITÁRIA DENTRO DE UMA PERSPECTIVA DE
FUTURO
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Coronel PMESP Carlos Alberto de Camargo
|
21
- PALESTRA: A SEGURANÇA PÚBLICA E OS CONFLITOS SOCIAIS
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Frank R. Lucas
|
22
- PALESTRA: A AUTO-ESTIMA E A PROFISSÃO POLICIAL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Rony Locher
|
23
- PALESTRA: A POLÍCIA NO BRASIL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Coronel PMESP José Vicente da Silva Filho
|
24
- PALESTRA: A INTEGRAÇÃO POLICIAL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Paulo Sette Câmara
|
25
- PALESTRA: A PARTICIPAÇÃO DAS ONGS NA SEGURANÇA PÚBLICA
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Chuck Wexler – Police Executive Research Forum - PERF
|
26
- PALESTRA: A POLÍCIA COMUNITÁRIA NO CONTEXTO INTERNACIONAL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Thomaz C. Frazier – COPS – Community Oriented Police
Services
|
27
– PALESTRA: OS DIREITOS HUMANOS E O SERVIÇO POLICIAL
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Coronel PMESP Carlos Alberto de Camargo
|
28
– PALESTRA: VIVÊNCIAS DO POLICIAMENTO COMUNITÁRIO
|
TEMPO:
02 horas
|
Palestrante:
Claude Papineal – Hull – Quebec – Canadá
|
V
– MÓDULO DE COORDENAÇÃO
29
– RECEPÇÃO DO CORPO DISCENTE E ORIENTAÇÕES GERAIS
|
TEMPO:
02 horas
|
Coordenação
|
30
– AVALIAÇÃO DO CURSO
|
Intervalo
das Atividades
|
Coordenação
|
CURSO
NACIONAL DE POLÍCIA COMUNITÁRIA – QUADRO DE TRABALHO – 1a
SEMANA
Horário
|
20nov00
(2a feira)
|
21nov00
(3a feira)
|
22nov00
(4a feira)
|
23nov00
(5a feira)
|
24nov00
(6a feira)
|
25nov00
(sábado)
|
26nov00
(domingo)
|
OBS
|
A
|
B
|
A
|
B
|
A
|
B
|
A
|
B
|
A
|
B
|
Passeio
programado à Serra Negra, despesas dos discentes com
saída prevista às 09h00
Local,
hotel e transporte a confirmar
|
Passeio
programado à Serra Negra ,despesas dos discentes
com
retorno prevista às 17h00
|
Dia
22nov00
Turma
A –Jd Ângela Turma B - Belém
|
1o
e 2o
tempo (08h30 - 10h00)
|
30
|
30
|
05
|
03
|
03
|
07
|
16
|
16
|
10
|
10
|
Intervalo
(10h00 – 10h30)
|
|
3o
e 4o tempo (10h30 – 12h00)
|
03
|
01
|
07
|
05
|
07
|
03
|
16
|
16
|
10
|
10
|
Almoço
(12h00 – 14h00)
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
5o
e 6o tempo (14h00 – 15h30)
|
01
|
07
|
05
|
01
|
12
|
12
|
16
|
16
|
22
|
22
|
Intervalo
(15h30 – 16h00)
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
7o
e 8o tempo (16h00 – 17h30)
|
04
|
04
|
01
|
05
|
12
|
12
|
16
|
16
|
21
|
21
|
Atividades
extracurriculares (lazer e cultural)
|
20h00
– reunião com o Cmt do 7o BPM/M
|
20H00
– Entrevista
Médica
|
20h00
– By Night por São Paulo
|
20h00
– Confraternização (local a confirmar)
|
21h00
atividade cultural (teatro) a confirmar
|
[1]Publicado
na Revista VEJA em 18Mai94.