Insurreição
Comunista de 1935
em
Natal e Rio Grande do Norte
A
Revolta Comunista de 1935 em Natal
Relatos
de Insurreição que gerou o primeiro
soviete nas Américas
Luiz Gonzaga Cortez
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Anexos
02. O “herói” do caso
Sou
um Zé sem letra, um ninguém no conteúdo
pomposo social de nossos dias... Nem mesmo distingo
bem o que é real do irreal.
Octogenário, ví e ouví as
7 horas de fogo da fuzilaria da novembrada de
1935. Não ouso diminuir o conhecido valor
intelectual do doutor Valério e, nem enaltecer
a conhecida competência e honestidade jornalística
do pesquisador L. Cortez. Porém, fico com
os conceitos do sr. L. Cortez.
Aquele
destroçamento feito a bla no frontespício
do quartel, sem se fazia necessário, já
que eram uns quatrocentos fuzis contra um punhado
de bravos policiais e, o fator surpresa favoreceu
os “vermelhos”. Sempre houve muitos
“heróis favorecidos e muitos beatos
santificados!...
Porém ocultar o heroismo de Stalin, de
Hitler, de Che Guevara, de Prestes, Lampeão
e Fidel Castro, não ecôa bem...
Na novembrada de 35, a liderança de João
Galvão e do sargento músico Plácido,
foi quase heroica.
Defender um ideal com fêz o médico
Vulpiano, de origem nobre, grande cirurgião,
tantas vezes prezo e espezinhado, chegando a velhice
e já trêmulo empunhando a foice e
o martelo – é preciso ser homem.
Há um escrito do escritor François
Silvestre, que fala de Vulpiano como se fala de
um Deus.
(Perdô-me pelos senões deste despretensioso
“escrito”, tudo é improviso
sem livros, sem gramáticos ou arquivos
para consulta; já há tempos recolhi-me
ao sopé das dunas, e que bem e conforto
é viver fora da sociedade dos macacos-homens
que há 20 milênios inventaram a vil
moeda).
Cartas do leitor Luiz Paulo, residente na Vila
São Paulo, Alecrim, Natal/RN.
Os textos a seguir não integraram a série
de reportagens “O comunismo e as lutas políticas
do RN na década de 30”. São
reportagens escritas pelo autor após entrevistas
e pesquisas realizadas a partir de 1986. Publicamos,
ainda, uma carta do falecido advogado João
Medeiros Filho ao diretor do Diário de
Natal, em 7 de outubro de 1985, na qual dá
a sua versão sobre a adulteração
do relatório policial sobre a insurreição
comunista em Natal ( um documento oficial ). O
enxerto de um nome no trecho do relatório
sobre as vitimas da rebelião em Natal,
num documento oficial e público, é
reconhecida pelo missivista, ex-chefe de polícia
do Estado em 1935.
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