Cara
Maya Mitre,
Oi!
Antes de mais nada,
desculpe-me estar só respondendo agora, pois estou cheio de inúmeras
tarefas, sendo a mais complicada a conclusão da nossa Enciclopédia
Digital Direitos Humanos(segunda versão) e os preparativos de nossa
entrada na RITS enquanto provedor de hospedagem.
Primeiras perguntas...
01 – A DHnet
caracteriza-se como uma ONG?
Na verdade, por trás
da DHnet está a ONG CENARTE – Centro de Estudos, Pesquisa e Ação
Cultural, que via nosso portal/CD-ROM pegarás maiores informações.
O CENARTE propõe a ser
uma ONG que trabalha a questão dos direitos e desejos humanos via espaços
da virtualidade, radicalizando componentes de arte cultura e memória
histórica.
Além do CD-ROM
Enciclopédia Digital Direitos Humanos, estamos lançando em torno do
dia 25 de março o CD-ROM Músicas Revolucionárias – 213 músicas
rebeldes e libertárias em MP3, além de um CD-ROM sobre a vida de
Djalma Maranhão, prefeito natalense que morreu em seu exílio uruguaio,
em 1971.
Para o ano que vem, o
nosso intuito é fechar um CD-ROM para povos de língua portuguesa...
É ONG, mas também é
virtual, apesar de termos uma sede presencial, o nosso intuito é que o
CENARTE/DHnet seja algo realmente virtual.
02 – Trata-se de
uma iniciativa que visa obter resultados somente em plano cibernético
ou também junto às redes de movimentos locais(no sentido de
fortalece-las)?
Para responder tal
pergunta, tenho que fazer um retrospecto, que creio vc já ter alguns
dados soltos, via nosso portal/CD-ROM.
Faço parte de um grupo
que trabalha direitos humanos desde 1977(isso mesmo, 1977) e começamos
enquanto CJP – Comissão Pontifícia Justiça e Paz da Arquidiocese de
Natal, na qual entro no início de 1980, quando concluo o meu curso de
ciências econômicas. Quando chega 1986 a CJP transforma-se no CDHMP
– Centro de Direitos Humanos e Memória Popular.
Sendo na sua raiz um
grupo oriundo de Igreja, principalmente uma igreja localizada na região
nordeste do Brasil(época de Dom Hélder, Dom José Maria Pires, Dom Aloísio
Lorcheider, etc.), também a nossa raiz é no estado do Rio Grande do
Norte e se vc aprofundar o que foi o Movimento de Natal(Educação
Radiofônica, Rádio Rural, MEB, aqui nasceram as CEBS – Comunidade
Eclesiais de Base, é só ir no livro de Dom Luis Fernandes, hoje bispo
na Paraíba que saiu daqui do nordeste para criar as CEBs no Espírito
Santo com Frei Betto).
Então, a nossa trajetória
foi: Rádio Rural, slides, vídeo popular(fomos da turma fundadora da
ABVP, juntamente com Luis Fernando Santoro e Regina Festa).
Participamos ativamente
na criação da RCT – Rede de Comunicação dos Trabalhadores, que
infelizmente não deu certo. É só dar uma lida na tese de conclusão
de doutoramento de Regina Festa.
Quando o vídeo popular
começa a????? dar mostrar de enfraquecimento, em meados de 1994(é isso
mesmo, 1984), dislumbrados com o que estava acontecendo via IBASE com o
ALTERNEX/RENPAC e principalmente, com a transmissão da Conferência de
Viena de Direitos Humanos(1993), formamos um grupo de discussão para
fazer a transição do analógico para o digital.
Vale salientar que nas
campanhas de 1989/90(tanto para governador quanto para presidente da república),
o nosso grupo(com a consultoria da TVT/Santoro, Carlos Carmo e Karine
Emerich, do RS), nossa TV Memória Popular fez o horário do TER para a
Frente Popular de Natal. Imagina só, vc conhece a coisa em 96/97, em 99
já está fazendo programa eleitoral com 07(sete minutos) ao dia, é a
maior doideira!!! Vale salientar que em 1999 passamos de trabalhar vídeos
domésticos e entramos na linha industrial, pois compramos uma ilhota
Panasonic 1960, 02 câmaras, etc. Além disso, compramos um computador
AMIGA 500, que ainda hoje ainda dá de dez a zero nos windows da vida.
Quando saímos disso
tudo, tivemos um grande retroscesso tecnológico, pois migramos par algo
mais atrasado que o super 8, visto que no dia 01 de maio de 1985,
colocamos no “ar” o BBS Direitos Humanos e Cultura, que chegou a ter
cerca de 04 linhas telefônicas.
Dois anos depois,
sempre no primeiro de maio(dia do trabalho e entrada oficial do Brasil
na Internet, isso em 95), passamos a ter o domínio www.dhnet.org.br
, com os conteúdos do BBS.
Para que tenhas uma idéia,
além do CDHMP e coordenar a DHnet(coisa que adoro), sou presidente do
Conselho Esta?????dual de Direitos Humanos do RN e fizemos recentemente o
PEDH/RN – Programa Estadual de Direitos Humanos e estamos prestes a
lançar o portal Guia de Direitos RN – Direitos Humanos para todos o
potiguares, que é a implantação de uma Rede Estadual de DH.
Em síntese, se temos
articulações locais, somos fundadores do MNDH – Movimento Nacional
de Direitos Humanos e atualmente sou secretário-geral da Rede
Brasileira de Educação para os Direitos Humanos, fundado pela
companheira Margarida Genevois, de SP.
Mas queremos mais do
que isso, pois além de interligar o Brasil, o nosso intuito é
trabalhar com a galera que abarca a CPLP – Comunidade de Países de Língua
Portuguesa. Vc não imagina a quantidade de contato que temos feitos nos
últimos anos em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau.
Para tanto estamos lançando
na próxima versão o site Centro de Estudos Africanos Amílcar Cabral
com alguns companheiros africanos.
Ontem foi rádio,
slide, vídeo, hoje é internet, manhã é internet 2, holograma...,
sempre a serviço, sempre um instrumental. Leia o nosso Manifesto dos
Sem Tela, que está no macrotema Cibercidadania, que conhecerás as
fundamentações de nossa
rede.
03 – Para a ?????DHnet,
qual o conteúdo(sentido) do conceito de direitos humanos? Ou seja, qual
seu raio de abrangência reivindicativa para além dos clássicos
direitos civis e políticos?
Veja só, trabalhar a
questão dos dh sem considerar os direitos de segunda, terceira
e quarta gerações é não entender o motivo histórico em que o
mundo vive hoje. A grande arte será, como trabalhar as outras gerações
de direitos sem esquecer a realidade gritante do Brasil, dos países do
sul do equador?
Eu acho ótimo
trabalhar com net, fibra ótica, internet 2, mas ao lado disso, o nosso
povo ainda tem o problema da lombriga, o que fazer?
Acredito que o que está
acontecendo via FSM/Davos seja o início de uma discussão que leva a
políticas e modos alterativos, seja um caminho...
Além das gerações clássicas(inclusive
há polêmica sobre a questão das 04 gerações, vide as argumentações
de Cançado Trindade), eu/nós somos mais enfáticos, além dessas
quatro gerações, temos que acrescentar uma quinta, que será a gerações
que englobará os desejos humanos, visando uma nova ética, estética e
poética não só para os direitos e desejos humanos, mas para todo esse
povo de Porto Alegre.
04 – A DHnet é
????? apenas um provedor que hospeda diversos sites de instituições voltados
para os direitos humanos ou visa também ser uma rede de conexão entre
os movimentos de base local, nacional e internacional?
É exatamente o que vc
coloca, uma rede de conexão entre os movimentos....
O nosso intuito é
trabalhar com informação pesada, exaurir temas, se isso é possível,
mas o que a gente vê por aí(com todo respeito e com honrosas exceções),
são sites com muita estética e pouquíssimo conteúdo e veja que o
conteúdo que eu falo é texto. A nossa fase atual é jogar pesado em áudio
e vídeo e o que restou de nossa ilhota ajuda legal. Para que tenhas uma
idéia, não terceirizamos nada no nosso trabalho, temos uma equipe que
está trabalhando isso há um bocado de tempo(ver no portal/CD-ROM nossa
equipe).
Na verdade reunimos os
artistas mais invocados(conhece o termo?) da nossa cidade e do nosso
estado, não esquecendo também de trazer os malditos e os visionários
e o nosso projeto transformpu-se num imenso laboratório. Desde quando
vc conhece um grupo de direitos humanos que faz CD-ROM, discute ASP e
Iinternet 2. Ainda com um detalhe, o nosso projeto é de auto-sustentação,
nunca tivemos um projeto para bancar nossas doideiras. Como termineii
economia, inverti a lógica das coisas, em vez de enviar projetos,
coloco a onda no ar e vou vender nossos, por assim dizer, “
produtos”.
Para que tenhas uma idéia,
em dezembro de 2000, fizemos uma edição de 3.000 CDs. Hoje tenho menos
que 50(cinqüenta), vendemos todos e mais que vender, acredito que
distribuímos cerca de 30% dos nossos CDs. Não teve um encontro
nacional e direitos humanos importante que não tenhamos ido e
vendido/trocado nossos cds. Para que tenhas uma idéia, na última
Conferência Nacional de Direitos Humanos, de Brasília, vendemos cerca
de 148 cds.
05 – Quais as ligações
(institucionais ou não) entre a DHnet e o MNDH, a ACAT,
a CENARTE, a Rede Vozes
do Silêncio, a RITS, a Prelazia de Cristalândia, o CMNDH e a Liga
AIDs-RN? Há alguma diferença entre o tipo de vínculo que a DHnet
possui com cada uma dessas instituições?
5.1 – MNDH
É
fácil falar do MNDH, pois somos fundadores do mesmo,na verdade
participamos de uma articulação capitaneada por Leonardo Boff. Na
verdade, por trás do nosso grupo(independente do que estamos afazer) há
uma coisa muito forte de ligação com a Teologia da Libertação.
Durante
muitos anos filmamos diversos
encontros nacionais de direitos humanos. Para que tenhas uma idéia,
entre os dias 21 a 24 do presente mês, estaremos em Nov?????a Iguaçu
participando do Encontro Nacional do MNDH – Movimento nacional dos
Direitos Humanos e eu fui convidado para expor em 30 minutos(datashow) a
história do MNDH. Se fores a TV Memória Popular, verás que fizemos o
víeo comemorativo do 10 anos. A logomarco do MNDH é de Venâncio
Pinheiro, o mesmo que fez as logomarcas do CDHMP, do CENARTE, da DHnet,
entendeu?
5.2 –
ACAT
Conheço Isabel Peres, que
preside a ACAT Brasil desde
os anos 80 e assim que criamos o BBS. A DHnet, desde essa época Isabel
envia dados para nós.
5.3 -
CENARTE
Respondido anteriormente, é a
entidade que dá suporte institucional a DHnet e coisas ligadas a arte,
cultura e memória histórica. É uma galera diferenciada, esse povo de
ONG não tem cabeça para lances virtuais... ainda!!!
5.4 – A RITS
Desde
o ínicio de sua fundação, que veio de uma migração via IBASE, temos
uma relação massa com a galera da RITS.
No
último FSM – Fórum Social Mundial fechamos uma
parceria/cumplicidade, na qual a DHnet terá a RITS como provedor, é
claro que manteremos domínio, ect etc.
Estamos
precisando dar um salto qualitativo no tocante a interatividadades e
multimídia e além disso, estamos querendo até o final do ano,
triplicar(no mínimo o nosso número de acessos).
Apesar
de temos uma galera especializada, a coisa está tendendo a ficar
complexa demais e a palavra de ordem é entrar em redes que nos dêem
sustentação, que a não precisemos perder muito tempo com questões técnicas,
o nosso lance foi é e sempre será INFORMAÇÃO. Precisamos de mais
tempo para compor acervos de informações, etc, ou seja, conteúdos,
passando dos textos e entrando pesado nas interatividades e multimídia.
Ou seja, estamos começando a fazer em 2002 o que fazíamos mais
elaborados em 1999...
A data de entrada na
Rits será no dia 25 de março, quando estaremos na própria Rits para
fazer o lançamento. Nessa data, faremos o lançamento do CD-ROM Músicas
Revolucionárias, as tais músicas em MP3 que falo acima.
&n?????bsp;
Além disso, a Rits também
fechou acordo com a OneWorld e APC, o que irá nos expandir. O nosso
lance é povos de língua portuguesa, quem quiser em inglês, tem vários.
5.5 – Prelazia de
Cristalândia
Conheci
Dom Heriberto Hermes(hoje um dileto amigo) há vários anos, num desses
encontros de direitos humanos, dessa vez em Goiás.
Ele
endoidou com aquilo que fazemos e se vc for na página inedex da DHnet
ou entrar em Cibercidadania, verás a oficina que fizemos com um
pessoal que ele mandou lá de Cristalândia aqui para Natal. Todo o
relato da experiência mais incríveis, está lá, Tim-tim por Tim-tim.
Devo encontrar-me agora
em Nova Iguaçu com Dom Heriberto, pois ele ganhou o Prêmio Nacional de
Direitos Humanos do MNDH, bem como Sebastião. O cabra que ele mandou
aqui para Natal, que hoje é representante do Centro –Oeste no
Conselho Nacional do MNDH.
Viu como funciona nosso
vínculos, bem dentro da linha Gramsciana...
5.6 – A DHnet
participa do Movimento de Proteção a Testemunhas?
Não,
inclusive acho que esse não é um movimento sério, inclusive tal opinião
é compartilhada por companheiros com Nilmário, Amparo Araújo, etc.
Via CDHMP montei o PROVITA –RN Programa de Proteção a Testemunhas,
que acabou não dando cerco em virtude do estrelismo do GAJOP de
Pernambuco.
Agora,
proteção a testemunhas é uma coisa importantíssima no tocante ao
combate da impunidade.
5.7 – CMNDH
Não
entendi a sigla.
5.8 -
Liga AIDs RN
Era
uma galera daqui do RN, parceiro nosso, que infelizmente fechou
/encerrou suas atividades.
5.9 – Rede Vozes
do Silêncio
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Tem
ramificações na França e a galera que a fundou a articulação
brasileira mora em Florianópolis(Márcio Vieira e Cristiana Tramonte,
que fez parte do CPV – Centro de Publicações/Pastoral Vergueiro).
Mexia
com educação popular e hoje agita aquela tv a cabo de Floripa.
Temos articulações
muito mais fortes que as de cima e de saída cito pelo menos uma 05:
Ricardo Balestreri, Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos, a
Rede Brasileira contra a Tortura(que fizemos com Nilmário Miranda), a página
sobre TPI – Tribunal Penal Internacional, parceria nossa com Tarciso
Dalmaso Jardim, da UnB e por aí vai. Na verdade, a DHnet
é um espécie de shopping center, temos as nossas páginas âncoras
e tal configuração/parceria/cumplicidade dá alinha de quem entra em
nosso acervo.
06 – Como aDHnet
concebe as iniciativas de criação de conselhos e secretarias estaduais
de direitos humanos? A DHnet fornece ou recebe respaldo desses
conselhos/secretarias?
Pode incluir aí
Ouvidorias, Ministério Público, etc. A grande proposta do MNDH na última
conferência nacional de direitos humanos(DF) é a criação de um
Sistema Nacional de Proteção aos Direitos Humanos.
Quando olhares a nova versão do nosso portal, verás tudo o que
estou a dizer.
Nosso CD-ROM sido
utilizado em todo o país para cursos, seminários, etc. A Escola do
Ministério Público aqui do RN adquiriu cerca de 150 cds e por aí vai.
Nosso problema é
distribuir, o nosso intuito é colocar o nosso CD-ROM em livrarias,
aeroporto e num futuro próximo, vende-lo em bancas ou mesmo dentro de
edição de jornal(talvez o nosso
sonho de consumo seja coloca-lo na revista Caros Amigos, Diplo,
etc.!!!).
07 – A DHnet
possui uma equipe definida e estável?
Além de ser uma espécie
de laboratório, prestamos serviços, entramos em leis estaduais de
cultura(caso do CD-ROM Djalma Maranhão). As ONGs que nos circundam
acabam sendo esse elo entre a DHnet e sua forma de manutenção.
Estão conosco desde a época da TV Memória
Popular
Maise
Edleusa
Eu
Aluízio Matias
Venâncio Pinheiro
Desde o BBS
Henrique José
Emanoel Amaral
Entrada na Internet
Márcio/Técnico
Mais recentes
Breno
Carlos Jucá
Inúmeros são os
amigos que fornecem fotos, material para nós, é só ver a nossa relação
de colaboradores.
Pergunta mais recente:
Você declarou em uma
entrevista que a DHnet é o braço eletrônico do MNDH, o que significa
isso?
A barra aqui na
terrinha é fogo, pois brigamos com grupos de extermínio, é só entrar
no portal que verás, inclusive em RealPlayer. Tínhamos que romper o
cerco, principalmente no momentoem que assassinaram o nosso advogado Gílson
Nogueira, meu braço direito.
A forma que tivemos
para detonar isso tudo foi fazer guerrilha virtual, foi escandalizar e
jogar na perspectiva de detonar o turismo daqui do estado. Isso foi
feito por uma amiga nossa, Maria do Amparo Araújo, do Grupo Tortura
Nunca Mais de PE, que acredito que fez o primeiro boicote virtual no
nosso país. Amparo trabalhava no governo Arraes e tinha toda uma infra,
pegou o Panrotas e começou a mandar e-mails e fax para agências de notícias
dizendo que o governador do RN protegia assassinos e genocidas. E não
é que o homem acabou caindo, entrando aí a Human Rights Wa?????tch(James
Cavallaro), Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federaç, BBC de
Londres. Revista Time, é só entrar na DHnet, na parte de denúncias e
verás o que estou a falar.
O que fazemos é isso,
agitação virtual inicialmente, hoje muito mais educação, mas pode
ficar ligada, que no dia 06 de junho, pode entrar na DHnet que vc verá
a transmissão ao vivo do julgamento de Otávio Ernesto, o assassino de
Gílson Nogueira. É só ficar ligada. A estrutura da Rits irá no
auxiliar em muito nisso tudo.
É isso. Um grande abraço.
Qualquer coisa, é só dar um toque.
Roberto
Roberto Monte
Av. Hermes da Fonseca,
1177a Tirol
CEP 59.015-001 Natal RN
Telefones:
0**84 3211-5428(uso mais
para fax e internet?
201.8702 – residência – a
partir das 14:00 horas – até fechar o C-ROM 201.0242
– só fax/CDHMP
3221-5932 -
CDHMP, entre 09:00 ás 14:00 horas
9977.8702 – celular
Email: dhnet@dhnet.org.br
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