Comitê
Estadual pela Verdade, Memória
e Justiça RN
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Inicial | Anatália
de Souza Alves de Melo | Djalma
Maranhão | Édson
Neves Quaresma | Emmanuel
Bezerra dos Santos | Gerardo
Magela Fernandes Torres da Costa
| Hiran
de Lima Pereira | José
Silton Pinheiro | Lígia
Maria Salgado Nóbrega | Luís
Ignácio Maranhão Filho | Luís
Pinheiro | Virgílio
Gomes da Silva | Zoé
Lucas de Brito
ZOÉ LUCAS DE BRITO FILHO
DADOS PESSOAIS
Nasceu no dia 17 de agosto de 1944 no
município de São João do Sabugi, Rio Grande do Norte, filho de Zoe
Lucas de Brito e Maria Celeste de Brito.
ATIVIDADES
Fez o curso primário no Grupo Escolar Senador
José Bernardo em São João do Sabugi,
cidade em que morou até 1958. Em 1959
transfere-se para Caicó, onde conclui
o curso ginasial no Ginásio Diocesano
Seridoense em 1962. O segundo grau,
Zoé completou na cidade de Recife-PE,
tendo posteriormente prestado exame
vestibular, ingressando no curso de
Geografia na Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Participou do movimento
estudantil na capital pernambucana no
período. Inicialmente foi militante
do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário
(PCBR) e a partir de dezembro de 1969,
da Ação Libertadora Nacional, condição
na qual foi preso em 31 de março de
1970 pela repressão política. Permaneceu
preso durante sete meses, percorrendo
diversas prisões: Segunda Companhia
de Guarda, Forte de Cinco Pontas e Casa
de Detenção do Recife. Antes de ser
preso, Zoé era professor de Geografia,
exercendo a profissão em escola particular.
Depois de libertado, ficou alguns meses
em Recife, mas diante do cerco e das
ameaças policiais, Zoé viaja para São
Paulo. Nesta cidade passou a trabalhar
como corretor de imóveis.
CIRCUNSTÂNCIAS DA MORTE
Seu corpo, dilacerado, foi encontrado
sobre so trilhos da Estação de Trem Ipiranga-São Paulo, em 28 de
junho de 1973. As circunstâncias de sua morte continuam obscuras; a
testemunha que comunicou ao seu irmão o falecimento de Zoé, não
identificou-se.
SITUAÇÃO ATUAL
Presentemente seus familiares buscam
elementos de prova com o objetivo de obter o reconhecimento da
responsabilidade da União pelo assassinato de Zoé Lucas de Brito
Filho.
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